Título:	Produção de nanofibrilas de celulose por desfibrilação mecânica em moinho coloidal.
Autoria:	MAGALHAES, W. L. E. CLARO, F. C. MATOS, M. de LENGOWSKI, E. C.
Afiliação:	WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF; Francine Ceccon Claro, Química, doutoranda em Engenharia e Ciência dos Materiais na UFPR; Mailson de Matos, Engenheiro químico, doutorando em Engenharia e Ciência dos Materiais na UFPR; Elaine Cristina Lengowski, Engenheira industrial madeireira, doutora em Engenharia Florestal, professora da Universidade do Contestado, SC.
Ano de publicação:	2017
Referência:	Colombo: Embrapa Florestas, 2017.
Páginas:	5 p.
Conteúdo:	O uso de nanoestruturas a partir de matériasprimas renováveis e biodegradáveis, como fibras lignocelulósicas, apresentam benefícios ecológicos e ambientais, além de apresentarem excelentes propriedades mecânicas e vantagens econômicas (EL NASCHIE, 2006). A matéria-prima para produção de nanocelulose pode ter origem em madeira de reflorestamento, sobras de madeira, bagaços como o da cana-de-açúcar, cascas de coco e arroz, resíduos da agroindústria ricos em celulose ou ainda na matéria-prima para a fabricação do papel (ALTERNATIVAS..., 2017). As nanofibrilas podem ser obtidas por processos químicos, enzimáticos e físicos. No processo físico, a formação de nanofibrilas ocorre pela desfibrilação da celulose submetida a um processo mecânico de homogeneização, onde é cisalhada, promovendo a exposição e abertura das superfícies anteriormente situadas no interior das fibras, as fibrilas e as nanofibrilas (ANDRESEN et al., 2006; KOLAKOVIC et al., 2011). Este processo ocasiona um aumento da superfície externa, possibilitando uma maior área de contato e melhor ligação entre as fibrilas, conferindo-lhes aumento das propriedades de resistência.
Thesagro:	Celulose
Palavras-chave:	Nanoestrutura Fibra lignocelulósica
Série:	(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 404).
Tipo do Material:	Folhetos
Acesso:	openAccess
Aparece nas coleções:	Comunicado Técnico (CNPF)