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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMAGALHAES, W. L. E.
dc.contributor.authorCLARO, F. C.
dc.contributor.authorMATOS, M. de
dc.contributor.authorLENGOWSKI, E. C.
dc.date.accessioned2017-10-14T10:22:31Z-
dc.date.available2017-10-14T10:22:31Z-
dc.date.created2017-10-09
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationColombo: Embrapa Florestas, 2017.
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1077010-
dc.descriptionO uso de nanoestruturas a partir de matériasprimas renováveis e biodegradáveis, como fibras lignocelulósicas, apresentam benefícios ecológicos e ambientais, além de apresentarem excelentes propriedades mecânicas e vantagens econômicas (EL NASCHIE, 2006). A matéria-prima para produção de nanocelulose pode ter origem em madeira de reflorestamento, sobras de madeira, bagaços como o da cana-de-açúcar, cascas de coco e arroz, resíduos da agroindústria ricos em celulose ou ainda na matéria-prima para a fabricação do papel (ALTERNATIVAS..., 2017). As nanofibrilas podem ser obtidas por processos químicos, enzimáticos e físicos. No processo físico, a formação de nanofibrilas ocorre pela desfibrilação da celulose submetida a um processo mecânico de homogeneização, onde é cisalhada, promovendo a exposição e abertura das superfícies anteriormente situadas no interior das fibras, as fibrilas e as nanofibrilas (ANDRESEN et al., 2006; KOLAKOVIC et al., 2011). Este processo ocasiona um aumento da superfície externa, possibilitando uma maior área de contato e melhor ligação entre as fibrilas, conferindo-lhes aumento das propriedades de resistência.
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 404).
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectNanoestrutura
dc.subjectFibra lignocelulósica
dc.titleProdução de nanofibrilas de celulose por desfibrilação mecânica em moinho coloidal.
dc.typeFolhetos
dc.date.updated2017-10-14T10:22:31Zpt_BR
dc.subject.thesagroCelulose
dc.format.extent25 p.
riaa.ainfo.id1077010
riaa.ainfo.lastupdate2017-10-13
dc.contributor.institutionWASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF; Francine Ceccon Claro, Química, doutoranda em Engenharia e Ciência dos Materiais na UFPR; Mailson de Matos, Engenheiro químico, doutorando em Engenharia e Ciência dos Materiais na UFPR; Elaine Cristina Lengowski, Engenheira industrial madeireira, doutora em Engenharia Florestal, professora da Universidade do Contestado, SC.
Aparece nas coleções:Comunicado Técnico (CNPF)

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