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http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/45624
Title: | Impacto de tecnologias de produção sobre a lucratividade privada e econômica do segmento de leite pasteurizado tipo B, no estado de São Paulo. |
Authors: | TUPY, O. |
Affiliation: | OSCAR TUPY, CPPSE. |
Date Issued: | 2001 |
Citation: | In: VIEIRA, R. de C. M.T. Embrapa Secretaria de Administração Estratégica, 2001. p.275-283. TEIXEIRA FILHO, A. R. OLIVEIRA, A. J. de LOPES, M. R. Cadeias produtivas no Brasil: análise da competitividade. Brasilia: Embrapa Comunicacao para Transferência de Tecnologia |
Description: | A cadeia produtiva do leite tem como elo! Inicial o produtor. Tem no segundo elo o carreteiro. O terceiro elo é formado por cooperativas e empresas privadas de laticínios, que processam e vendem o leite e seus derivados. No caso das cooperativa singulares, muitas processam apenas parte do leite recolhido, sendo o restante enviado para uma cooperativa central. Em São Paulo, temos a Paulista, e em Minas Gerais, a Itambé a Cemil, esta última formada para comercializar o leite excedente de outras cooperativas mineiras que não foram absorvidas pela Itambé. Entre as cooperativas singulares e as centrais, há um segundo frete, e tanto I primeiro quanto o segundo frete são cobrados do produtor2 . Da indústria atéI atacado ou o varejo, existe um terceiro frete, que corre por conta das cooperativa centrais ou das empresas privadas de laticínios. No caso das cooperativas regionais que não enviam leite para as centrais e distribuem no atacado ou no varejo, também há um terceiro frete, este por conta da cooperativa. A produção total estimada para a cadeia do leite do Brasil em 1997 foi de, 20,4 bilhoes de litros; destes, cerca de 60% foram inspecionadas e comercializado como leite fluido e derivados. O leite longa vida ultrapasteurizado (UHT) participou com18, 95% do total comercializado, o tipo A com 0,3%, o tipo B com 3,0%,o tipo C com 20, 16%, e o restante foi comercializado na forma de derivados. As vendas de leite UHT no Pais cresceram expressivamente entre 1990 I 1997, isto é, cerca de 1.177%. No mesmo período, as vendas do leite A aumentaram em 43% e as do leite B em 24%. As vendas do leite C sofreram uma redução de 32 no mesmo período (Tabela 1, na página seguinte) . Destes, apenas o leite UHT I transacionado no mercado internacional, tendo o Brasil importado 85.534 tonelada em 1996. Acredita-se que esse leite é semelhante em qualidade ao leites do tipo A e do tipo Bno Brasil, podendo assim competir com ambos. |
Thesagro: | Produção |
Keywords: | Tecnologias Leite pasteurizado tipo B |
Type of Material: | Parte de livro |
Access: | openAccess |
Appears in Collections: | Capítulo em livro técnico (CPPSE) |
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