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http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/45624
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | TUPY, O. | |
dc.date.accessioned | 2022-04-20T17:10:34Z | - |
dc.date.available | 2022-04-20T17:10:34Z | - |
dc.date.created | 2001-07-10 | |
dc.date.issued | 2001 | |
dc.identifier.citation | In: VIEIRA, R. de C. M.T. | |
dc.identifier.citation | TEIXEIRA FILHO, A. R. | pt_BR |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, A. J. de | pt_BR |
dc.identifier.citation | LOPES, M. R. Cadeias produtivas no Brasil: análise da competitividade. Brasilia: Embrapa Comunicacao para Transferência de Tecnologia | pt_BR |
dc.identifier.citation | Embrapa Secretaria de Administração Estratégica, 2001. p.275-283. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/45624 | - |
dc.description | A cadeia produtiva do leite tem como elo! Inicial o produtor. Tem no segundo elo o carreteiro. O terceiro elo é formado por cooperativas e empresas privadas de laticínios, que processam e vendem o leite e seus derivados. No caso das cooperativa singulares, muitas processam apenas parte do leite recolhido, sendo o restante enviado para uma cooperativa central. Em São Paulo, temos a Paulista, e em Minas Gerais, a Itambé a Cemil, esta última formada para comercializar o leite excedente de outras cooperativas mineiras que não foram absorvidas pela Itambé. Entre as cooperativas singulares e as centrais, há um segundo frete, e tanto I primeiro quanto o segundo frete são cobrados do produtor2 . Da indústria atéI atacado ou o varejo, existe um terceiro frete, que corre por conta das cooperativa centrais ou das empresas privadas de laticínios. No caso das cooperativas regionais que não enviam leite para as centrais e distribuem no atacado ou no varejo, também há um terceiro frete, este por conta da cooperativa. A produção total estimada para a cadeia do leite do Brasil em 1997 foi de, 20,4 bilhoes de litros; destes, cerca de 60% foram inspecionadas e comercializado como leite fluido e derivados. O leite longa vida ultrapasteurizado (UHT) participou com18, 95% do total comercializado, o tipo A com 0,3%, o tipo B com 3,0%,o tipo C com 20, 16%, e o restante foi comercializado na forma de derivados. As vendas de leite UHT no Pais cresceram expressivamente entre 1990 I 1997, isto é, cerca de 1.177%. No mesmo período, as vendas do leite A aumentaram em 43% e as do leite B em 24%. As vendas do leite C sofreram uma redução de 32 no mesmo período (Tabela 1, na página seguinte) . Destes, apenas o leite UHT I transacionado no mercado internacional, tendo o Brasil importado 85.534 tonelada em 1996. Acredita-se que esse leite é semelhante em qualidade ao leites do tipo A e do tipo Bno Brasil, podendo assim competir com ambos. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Tecnologias | |
dc.subject | Leite pasteurizado tipo B | |
dc.title | Impacto de tecnologias de produção sobre a lucratividade privada e econômica do segmento de leite pasteurizado tipo B, no estado de São Paulo. | |
dc.type | Parte de livro | |
dc.subject.thesagro | Produção | |
riaa.ainfo.id | 45624 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2022-04-20 | |
dc.contributor.institution | OSCAR TUPY, CPPSE. | |
Aparece nas coleções: | Capítulo em livro técnico (CPPSE)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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ImpactoTecnologiasProducao.pdf | 1.76 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |