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http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/951534
Título: | Avaliação da tolerância de duas cultivares de braquiárias submetidas a doses crescentes de alumínio. |
Autoria: | BITENCOURT, G. de A.![]() ![]() CHIARI, L. ![]() ![]() VALLE, C. B. do ![]() ![]() LAURA, V. A. ![]() ![]() MORO, J. R. ![]() ![]() |
Afiliação: | Gislayne de Araujo Bitencourt, Bióloga, Estudante de mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, Campus de Jaboticabal; LUCIMARA CHIARI, CNPGC; CACILDA BORGES DO VALLE, CNPGC; VALDEMIR ANTONIO LAURA, CNPGC; José Roberto Moro, Eng. Agrônomo, D.Sc., Professor Titular do Departamento de Biologia aplicada à Agropecuária na Universidade Estadual Paulista ”Júlio de Mesquita Filho” UNESP Campus de Jaboticabal. |
Ano de publicação: | 2012 |
Referência: | Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2012. |
Páginas: | 16 p. |
Conteúdo: | Forrageiras capazes de tolerar o alumínio em níveis elevados apresentam-se como uma alternativa viável para contornar um dos principais problemas das pastagens em solos ácidos. Entre as principais espécies de gramíneas forrageiras, destacam-se Brachiaria decumbens e B. brizantha, amplamente cultivadas por todo território brasileiro. Este trabalho objetivou determinar o nível de tolerância ao alumínio das cultivares B. brizantha cv. Marandu e B. decumbens cv. Basilisk usando doses crescentes desse elemento. Para tanto, perfilhos coletados das cultivares utilizadas foram submetidos a três doses de alumínio (200, 400 e 600 mM/L) em solução contendo 200 mM/L de cálcio e pH 4,2. Como controle foi utilizada uma solução sem a presença do alumínio. Após 21 dias, foram avaliados o crescimento relativo e o peso seco das raízes. As análises de variância e regressão polinomial demonstraram que na cultivar Marandu ambas as características foram linearmente decrescentes. Entretanto, na cultivar Basilisk foi observado um aumento no crescimento relativo e peso seco das raízes na dose de 200 mM/L de alumínio e os maiores valores foram observados na dose estimada em 250 mM/L. Doses maiores causaram a redução nas características avaliadas. Pode-se concluir que a cultivar Marandu é sensível a todas as doses de alumínio utilizadas e a cultivar Basilisk é tolerante ao alumínio até a dose de 250 mM/L. As cultivares Marandu e Basilisk podem, respectivamente, serem utilizadas como referência de sensibilidade e tolerância ao alumínio. |
Thesagro: | Alumínio Brachiaria Gramínea Forrageira Melhoramento Genético Vegetal Pastagem Variedade Resistente |
Série: | (Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 31). |
Tipo do Material: | Folhetos |
Acesso: | openAccess |
Aparece nas coleções: | Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPGC)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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