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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBITENCOURT, G. de A.pt_BR
dc.contributor.authorCHIARI, L.pt_BR
dc.contributor.authorVALLE, C. B. dopt_BR
dc.contributor.authorLAURA, V. A.pt_BR
dc.contributor.authorMORO, J. R.pt_BR
dc.date.accessioned2013-02-27T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-02-27T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-02-27pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationCampo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/951534pt_BR
dc.descriptionForrageiras capazes de tolerar o alumínio em níveis elevados apresentam-se como uma alternativa viável para contornar um dos principais problemas das pastagens em solos ácidos. Entre as principais espécies de gramíneas forrageiras, destacam-se Brachiaria decumbens e B. brizantha, amplamente cultivadas por todo território brasileiro. Este trabalho objetivou determinar o nível de tolerância ao alumínio das cultivares B. brizantha cv. Marandu e B. decumbens cv. Basilisk usando doses crescentes desse elemento. Para tanto, perfilhos coletados das cultivares utilizadas foram submetidos a três doses de alumínio (200, 400 e 600 mM/L) em solução contendo 200 mM/L de cálcio e pH 4,2. Como controle foi utilizada uma solução sem a presença do alumínio. Após 21 dias, foram avaliados o crescimento relativo e o peso seco das raízes. As análises de variância e regressão polinomial demonstraram que na cultivar Marandu ambas as características foram linearmente decrescentes. Entretanto, na cultivar Basilisk foi observado um aumento no crescimento relativo e peso seco das raízes na dose de 200 mM/L de alumínio e os maiores valores foram observados na dose estimada em 250 mM/L. Doses maiores causaram a redução nas características avaliadas. Pode-se concluir que a cultivar Marandu é sensível a todas as doses de alumínio utilizadas e a cultivar Basilisk é tolerante ao alumínio até a dose de 250 mM/L. As cultivares Marandu e Basilisk podem, respectivamente, serem utilizadas como referência de sensibilidade e tolerância ao alumínio.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 31).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleAvaliação da tolerância de duas cultivares de braquiárias submetidas a doses crescentes de alumínio.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2019-03-19T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAlumíniopt_BR
dc.subject.thesagroBrachiariapt_BR
dc.subject.thesagroGramínea Forrageirapt_BR
dc.subject.thesagroMelhoramento Genético Vegetalpt_BR
dc.subject.thesagroPastagempt_BR
dc.subject.thesagroVariedade Resistentept_BR
dc.format.extent216 p.pt_BR
riaa.ainfo.id951534pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-03-19 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionGislayne de Araujo Bitencourt, Bióloga, Estudante de mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, Campus de Jaboticabal; LUCIMARA CHIARI, CNPGC; CACILDA BORGES DO VALLE, CNPGC; VALDEMIR ANTONIO LAURA, CNPGC; José Roberto Moro, Eng. Agrônomo, D.Sc., Professor Titular do Departamento de Biologia aplicada à Agropecuária na Universidade Estadual Paulista ”Júlio de Mesquita Filho” UNESP Campus de Jaboticabal.pt_BR
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPGC)

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