Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/65449
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorNASCIMENTO, M. do P. C. B.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. E.pt_BR
dc.contributor.authorMIURA, C. L. Q.pt_BR
dc.contributor.authorREIS, J. B. de C.pt_BR
dc.contributor.authorNASCIMENTO, H. T. S. dopt_BR
dc.contributor.authorLEITE, J. M. B.pt_BR
dc.contributor.authorLOPES, J. B.pt_BR
dc.contributor.authorRIBEIRO, V. Q.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2003-05-07pt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationTeresina: Embrapa Meio-Norte, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/65449pt_BR
dc.descriptionO pau-ferro (Caesalpinia ferrea) é considerado uma forrageira importante no Nordeste, pela sua adaptação natural à região, como também por fornecer forragem durante a seca. Apesar disso, pouco se sabe sobre sua produtividade e manejo. Esse trabalho foi realizado para avaliar respostas do pau-ferro a três alturas de corte, usando-se como padrão a leucena (Leucaena leucocephala). O trabalho foi instalado em área de Plintossolo, irrigada, em Campo Maior, PI. O solo recebeu o preparo convencional, calagem, gesso agrícola, cobertura morta de palha de carnaúba. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco repetições, cada uma constituída por 20 plantas. As plantas foram cortadas nas alturas de 30, 50 e 100 cm, a intervalos de 120 dias. Foram avaliados o rendimento forrageiro, porcentagem de folhas e de proteína bruta, número de gemas e diâmetro de consumo por ovinos e bovinos. Essas variáveis foram submetidas à análise de variância médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Em todos os cortes e alturas estudados, pau-ferro apresentou rendimento forrageiro, porcentual de folhas de proteína inferiores ao de leucena. O número de gemas de pau-ferro foi dez ou mais vezes inferior ao da leucena, o que pode explicar a sua baixa rebrota. O diâmetro de consumo das hastes de pau-ferro atingiu somente cerca da metade do observado em leucena. Portanto, considerando as variáveis estudadas, o potencial forrageiro do pau-ferro é bem inferior ao da leucena, porém recomendam-se estudos sobre a sua produção de vagens, as quais constituem importante suporte forrgeiro na época seca.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Meio-Norte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 41).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPau-ferropt_BR
dc.titlePotencial forrageiro do Pau-ferro.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2011-06-07T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroForragempt_BR
dc.format.extent217 p.pt_BR
riaa.ainfo.id65449pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-06-07pt_BR
dc.contributor.institutionMARIA DO P. SOCORRO CORTEZ BONA NASCIMENTO, CPAMN; MARIA ELIZABETE OLIVEIRA, CPAMN; CRISTIANA LOBO QUIRINO MIURA, CCA/DZ/UFPI; JOSÉ BENTO DE CARVALHO REIS, CCA/DZ/UFPI; HOSTON TOMAS SANTOS DO NASCIMENTO, CPAMN; JAQUELINE MARIA BARBOSA LEITE, CCA/DZ/UFPI; JOÃO BATISTA LOPES, CCA/DZ/UFPI; VALDENIR QUEIROZ RIBEIRO, CPAMN.pt_BR
Aparece en las colecciones:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CPAMN)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
Bol41.pdf1.16 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace