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Título: Avaliação da fixação biológica de nitrogênio na soja em áreas de primeiro cultivo no cerrado de Roraima.
Autoria: ZILLI, J. E.
MARSON, L. C.
CAMPO, R. J.
GIANLUPPI, V.
HUNGRIA, M.
Afiliação: Jerri Édson Zilli, CPAFRR; Leandro Carvalho Marson, Acadêmico UFRR / Bolsista CNPq; Rubens José Campo, CNPSo; Vicente Gianluppi, CPAFRR; Mariângela Hungria, CNPSo.
Ano de publicação: 2006
Referência: Boa Vista: Embrapa Roraima, 2006.
Páginas: 9 p.
Conteúdo: Os trabalhos de pesquisa com soja têm desenvolvido novas tecnologias de cultivo e materiais genéticos que resultam em incremento sucessivo de produtividade e, por conseqüência, maior necessidade de nitrogênio (N). O N é o nutriente requerido em maior quantidade pela cultura, cerca de 80 kg a cada tonelada de grãos produzidos. As principais fontes de N disponíveis para a soja são os fertilizantes nitrogenados e a fixação biológica de nitrogênio (FBN) atmosférico. No Brasil, a FBN representa a fonte economicamente e ecologicamente mais viável para a cultura. A simbiose, que ocorre entre esta leguminosa e as bactérias do gênero Bradyrhizobium (bactérias do grupo rizóbio) resulta na formação de nódulos nas raízes da planta, possibilitando a obtenção de todo o N que a cultura necessita, mesmo com expectativa de alta produtividade de grãos. Avaliações realizadas em diversas regiões produtoras de soja indicam que a FBN é responsável por mais de 80% do nitrogênio acumulado pela planta, o que significa até 300 kg/ha a cada safra. Isto demonstra que o sucesso da soja, no Brasil, se deve em grande parte à exploração do processo de FBN.
Thesagro: Cerrado
Nitrogênio
Soja
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Comunicado Técnico (CNPSO)

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