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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorPAPE, G.pt_BR
dc.contributor.authorBELEIA, A.pt_BR
dc.contributor.authorCAMPOS, J. E.pt_BR
dc.contributor.authorMAZZARI, M. R.pt_BR
dc.contributor.authorDELLA MODESTA, R. C.pt_BR
dc.contributor.authorFERNANDES, V. L. N.pt_BR
dc.date.accessioned2012-09-01T01:02:27Z-
dc.date.available2012-09-01T01:02:27Z-
dc.date.created2005-10-20pt_BR
dc.date.issued1982pt_BR
dc.identifier.citationRio de Janeiro: EMBRAPA-CTAA, 1982.pt_BR
dc.identifier.issn0101-630Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/415622pt_BR
dc.descriptionForam caracterizados os comportamentos de triticale e de trigo, procedentes dos cerrados brasileiros, na moagem e a qualidade das farinhas na produção industrial de pães, biscoitos, bolos e massas alimentícias. O triticale (P. H. 73,2) foi moído sem condicionamento, obtendo-se 72,6% de extração sendo 39,0% de farinha especial e 61,0% de farinha comum. O trigo (P.H. 77,9) foi moído com 15% de umidade, obtendo-se 76,5% de extração sendo 42,6% de farinha especial e 57,4% de farinha comum. Os tempos de moagem/ton de grãos foram praticamente iguais. Pão francês, com 10 ou 20% de farinha de triticale, apresentou qualidade igual ao padrão elaborado semente com farinha de trigo comercial. Pão industrial tipo americano fabricado com 80% de farinha de trigo e 20% de triticale foi considerado bom quando se reduziu o tempo de fermentação. Foram fabricados biscoitos fermentados, salgados, doces secos e amanteigados e concluiu-se que em qualquer um destes tipos pode-se utilizar exclusivamente farinha de triticale ou de trigo dos cerrados, sendo que os biscoitos de triticale, quando comparados com o padrão industrial, apresentaram-se sempre iguais ou superiores. Bolos, com 50% de farinha de triticale e de farinha de triticale, foram considerados superiores, quanto ao sabor, em relação ao padrão industrial. Produziram-se massas alimentícias do tipo espaguete e ninho, com 20% de farinha de triticale e 80% de farinha de trigo especial (cerrados). Os tempos de cozimento, para os dois tipos de massa, foram iguais ao do padrão industrial. Quanto ao aumento de peso e volume, pelo cozimento, os espaguetes não apresentaram diferença, enquanto que, para o tipo ninho, houve diminuição significativa quando se usou farinha de triticale.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(EMBRAPA-CTAA. Boletim de pesquisa, 4).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPãespt_BR
dc.subjectBiscoitospt_BR
dc.subjectMassas alimentíciaspt_BR
dc.subjectBolospt_BR
dc.titleComportamento de triticale e trigo dos cerrados brasileiros na moagem e na produção industrial de pães, biscoitos, bolos e massas alimentícias.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2012-09-01T01:02:27Zpt_BR
dc.subject.thesagroFarinhapt_BR
dc.subject.thesagroIndústria Alimentíciapt_BR
dc.subject.thesagroMoagempt_BR
dc.subject.thesagroPanificaçãopt_BR
dc.subject.thesagroTriticalept_BR
dc.subject.thesagroTrigopt_BR
dc.format.extent246 p.pt_BR
riaa.ainfo.id415622pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-08-31pt_BR
Aparece en las colecciones:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CTAA)

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