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Título: Diagnóstico da produção e comercialização de plantios florestais na região do Alto Uruguai, RS.
Autor: DOSSA, D.
OLIVEIRA, E. B. de
SCHAITZA, E. G.
FERRON, R. M.
SPADA, W. R.
Afiliación: Dossa, Oliveira, Schaitza, pesquisadores da Embrapa Florestas.
Año: 2000
Referencia: Colombo: Embrapa Florestas, 2000.
Páginas: 23p.
Descripción: O presente trabalho teve como objetivo ampliar o conhecimento dos produtores, pesquisadores e da resistência técnica sobre a oferta da produção de florestas implantadas entre os anos de 1993 a 1998 e o comportamento da demanda atual de produtos e subprodutos florestais na região do Alto Uruguai do Rio Grande do Sul. Ele visa fornecer subsídios a novas estratégias de utilização e ampliação dos reflorestamentos naquela região. O estudo foi baseado em 200 questionários aplicados a produtores rurais que implantaram florestas e 100 a agroindústria e comerciantes de florestas, em 19 municípios da região. De 1993 a 1998, 90% das mudas comercializadas pela COTREL foram de pinus e eucaliptos, possibilitando a implantação de 3.152 hectares de floresta, ou seja, 525, 3 ha/ano, dos quais 84,4% com eucalipto. Há perdas médias estimadas de 30% das mudas plantadas. As ofertas de matéria prima proveniente dos reflorestamentos com eucalipto e pinus foram estimadas considerando regimes de manejos visando produção de toras para serraria. Assim, considerando que os reflorestamentos vêm sendo desbastados, foi simulado mais de um desbaste aos 14 anos e corte final aos 21 anos. A demanda de matéria prima em 1999, estima em 175.000m(cúbicos), indica a necessidade de corte de 7 mil hectares por ano, que é 12 vezes maior do que tem sido palmito com a oferta anual de mudas pela COTREL. Por outro lado, um melhor aproveitamento dos reflorestamentos implantados pode ser obtido com a implantação de serrarias portáteis, por exemplo, com capacidade de processar 1.800m (cúbicos) por ano, nove poderiam estar operando a partir de 2007 na região. Pode-se projetar, ainda, até cem serrarias a partir de 2014. A matéria prima adquirida pelo setor agroindustrial e comercial do Alto Uruguai tem 75% de sua origem na região do Alto Uruguai e provém dos estados de Mato Grosso (5,7%) , Paraná (4,8%), Santa Catarina (14,5%). A tendência dos agroindústria e comerciantes quanto ao futuro em sua maioria, prevêem o crescimento. Entre os problemas relevantes levantados pode-se verificar como o mais importante a questão que envolve a qualidade de matéria prima, em 26%. Há pequena conscientização dos produtores para os diferentes usos de florestas plantadas. Os gastos anuais dos produtores na compra de madeira foram estimados em 470,00 em 1998 e R$ 345,00 em 1999, por propriedade. O uso de uma serraria móvel na região pode gerar dois empregos fixos e as taxa interna de retorno é de 18% ao ano. O uso de mão-de-obra foi estimado em 7 empregados por empresa agroindustrial. mas, há predominância de pequenas fábricas familiares de móveis. A perda da cultura florestal pelos produtores, a necessidade de manutenção do fluxo financeiro familiar, no curto prazo, falta de conhecimento do mercado para produtos e subprodutos oriundos da madeira, diminui o interesse pela produção florestal na região.
Thesagro: Produção
Setor florestal
Floresta
Plantio
Palabras clave: Rio Grande do Sul
Citación: (Embrapa Florestas. Documentos, 51).
ISSN: 1517-536X
Tipo de Material: Folhetos
Acceso: openAccess
Aparece en las colecciones:Série Documentos (CNPF)

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