Título:	Melhoramento de essências florestais.
Autoria:	RESENDE, M. D. V. de
Afiliação:	MARCOS DEON VILELA DE RESENDE, CNPF.
Ano de publicação:	1999
Referência:	In: BORÉM, A. (Ed.). Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 1999.
Páginas:	p. 589-647
Conteúdo:	O melhoramento genético de espécies florestais é uma ciência relativamente nova, tendo experimentado maiores desenvolvimentos a partir de 1950 (Wright, 1976; Zobel e Talbert, 1984). As primeiras espécies a serem melhoradas em larga escala foram provavelmente Pinus elliottii e Pinus taeda, nos Estados Unidos, e Acacia mearnsii (acácia-negra), na África do Sul (Wright, 1976). No Brasil, o melhoramento florestal apresentou maiores desenvolvimentos a partir de 1967, com a implantação da lei dos incentivos fiscais ao reflorestamento (Ferreira, 1983). O melhoramento tem contribuído muito para a silvicultura intensiva no País, que possuía, em 1991, cerca de 6,2 milhões de hectares de florestas plantadas e tem gerado divisas equivalentes a 4% do PIB (Freitas, 1991). Esta ciência apresenta peculiaridade e aspectos próprios, utilizando também conceitos desenvolvidos e aplicados ao melhoramento animal e ao de culturas agricolas anuais. Isto decorre do aspecto perene e da diversidade de sistemas reprodutivos associados às espécies florestais. A seguir, serão descritos alguns tópicos essenciais ao melhoramento genético florestal e ao de espécies perenes em geral.
Thesagro:	Essência Florestal Produção Semente
Palavras-chave:	Melhoramento genético Planta cultivada
Tipo do Material:	Parte de livro
Acesso:	openAccess
Aparece nas coleções:	Capítulo em livro técnico (CNPF)