Título:	Abordagens baseadas em espectroscopia e reconhecimento de padrões para o estudo químico de Coffea canephora.
Autoria:	AGNOLETTI, B. Z. DEBONA, D. G. CASTRO, E. V. R. de OLIVEIRA, E. C. da S. FILGUEIRAS, P. R.
Afiliação:	BÁRBARA ZANI AGNOLETTI, INDÚSTRIA DE CAFÉ SOLÚVEL; DANIELI GRACIERI DEBONA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO; EUSTÁQUIO VINÍCIUS RIBEIRO DE CASTRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO; EMANUELE CATARINA DA SILVA OLIVEIRA, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO; PAULO ROBERTO FILGUEIRAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO.
Ano de publicação:	2025
Referência:	ALVES, E. A.; ROCHA, R. B.; TEIXEIRA, A. L. (ed.). Café canéfora: ciência, sabor e identidade. Brasília, DF: Embrapa, 2025. p. 129-162. Cap. 6.
Conteúdo:	Para melhorar a qualidade do café, é essencial entender o metabolismo do grão e os fatores que influenciam no acúmulo de moléculas responsáveis pelo sabor durante seu desenvolvimento (Cheng et al., 2016). Muitos esforços têm sido conduzidos para entender mais sobre isso, nesse sentido métodos analíticos sim- ples e rápidos, têm sido aplicados para avaliar os aspectos que influenciam na qualidade do grão (Baqueta et al., 2023). Dentre as técnicas analíticas que têm se mostrado favoráveis para ensaios químicos de café, as espectroscopias na região do infravermelho médio (FTIR, do inglês Fourier Transform Infrared Spectroscopy) e a ressonância magnética nuclear (RMN) proporcionam uma grande quantidade de informação a partir de uma única medição, ou seja, um espectro FTIR pode conter milhares de variáveis, enquanto um espectro de RMN de alta resolução, contém até dezenas de milhares relaciona- das à composição do café.
Thesagro:	Cafeicultura
Tipo do Material:	Parte de livro
Acesso:	openAccess
Aparece nas coleções:	Capítulo em livro técnico (CPAF-RO)