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Título: Podridão seca do tronco do pau-rosa, na região próxima ao coleto.
Autoria: GASPAROTTO, L.
FERREIRA, A. F. T. A. F. e
BENTES, J. L. da S.
OLIVEIRA, L. C. A. de
RIBEIRO, M. D.
BARBOSA, R. D.
SILVA, E. B. da
Afiliação: LUADIR GASPAROTTO, CPAA; ANA FRANCISCA TIBÚRCIA AMORIM FERREIRA E FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS; JÂNIA LÍLIA DA SILVA BENTES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS; LARISSA CAROLINA ALVES DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS; MILENA DANTAS RIBEIRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS; RONERES DENIZ BARBOSA, INSTITUTO FEDERAL DO ACRE; EDSON BARCELOS DA SILVA, CPAA.
Ano de publicação: 2025
Referência: Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2025.
Páginas: 5 p.
Conteúdo: Na Amazônia, por várias décadas, a exploração comercial da floresta foi extrativista, como a produção da essência linalol do pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke). Pau-rosa pertence à família Lauraceae, nativa da Floresta Amazônica, que atinge até 30 m de altura e tronco com até 2 m de diâmetro. A planta produz o linalol, um metabólito secundário utilizado como fixador de fragrâncias na formulação de vários perfumes, na Europa e nos Estados Unidos, entre eles o famoso Chanel nº 5 (Associação Mineira de Defesa do Ambiente, 2013).
Thesagro: Aniba rosaeodora
Doença de Planta
Palavras-chave: Pau-rosa
Série: (Embrapa Amazônia Ocidental. Comunicado técnico, 178).
ISSN: 1517-3887 / e-ISSN 2965-7636
Notas: ODS 2; ODS 8; ODS 9; ODS 12; ODS 15 e ODS 17.
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Comunicado Técnico (CPAA)

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