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Título: Qualidade de pêssegos "Olímpia" conservados em refrigeração convencional, atmosfera controlada e atmosfera controlada dinâmica.
Autoria: FLORES CANTILLANO, R. F.
GOULART, C.
AGUIAR, G. A.
RIBEIRO, J. A.
MELLO-FARIAS, P. C. de
Afiliação: RUFINO FERNANDO FLORES CANTILLANO, CPACT; CAROLINA GOULART; GABRIEL ALMEIDA AGUIAR, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; JARDEL ARAÚJO RIBEIRO; PAULO CELSO DE MELLO-FARIAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS.
Ano de publicação: 2022
Referência: Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2022.
Páginas: 23 p.
Conteúdo: Os pêssegos [Prunus persica (L.) Batsch] têm grande impacto econômico em todo o mundo, porém são caracterizados pela sua alta perecibilidade e vida curta no mercado, apresentando um aumento climatérico na produção de etileno e também da taxa de amadurecimento. Para aumentar a vida útil dessas frutas, faz-se necessário o armazenamento refrigerado, mas esse sistema pode apresentar algumas limitações, necessitando-se da adoção de outras tecnologias, como atmosferas controlada e a atmosfera controlada dinâmica. Objetivou-se com este trabalho avaliar os sistemas de armazenamento refrigerado (AR), atmosfera controlada (AC) e atmosfera controlada dinâmica (ACD) na manutenção da qualidade de pêssegos, por diferentes períodos de armazenamento. Pêssegos "Olímpia" foram armazenados e avaliados aos 0, 12, 24, 36 e 48 dias, acrescido do período de comercialização de 48 horas a 20 °C. As frutas foram submetidas às seguintes condições concentrações atmosféricas: 20-21% O2 + 0,03-0,04% CO2 em atmosfera refrigerada (AR); 1-2% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada (AC); e 0,4-0,5% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada dinâmica (ACD). A temperatura e umidade relativa utilizadas foram 1 ºC e 90-95%, respectivamente. Os parâmetros de qualidade avaliados foram: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável, perda de massa, firmeza da polpa, incidência de podridão e distúrbios fisiológicos, parâmetros da cor (L*,Hue), etileno, acetaldeído e etanol. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey. De maneira geral, os pêssegos ?Olimpia? apresentaram alto percentual de perda de massa em AR, diminuição do avanço do amadurecimento dos parâmetros físico-químicos em AC e ACD, presença mais acentuada de acetaldeído e etanol e redução do etileno em AC e ACD. Aos 48 dias de armazenamento, as frutas apresentaram sensibilidade à injúria por frio, com escurecimento de polpa em todos os sistemas de armazenamento, com maior severidade no sistema AR. Conclui-se que os sistemas AC e ACD mantêm a qualidade dos pêssegos ?Olimpia?, apesar de apresentarem sensibilidade ao dano pelo frio.
Thesagro: Prunus
Prunus Persica
Qualidade
Armazenamento
Pós-Colheita
Pêssego
Fruta de Clima Temperado
NAL Thesaurus: Storage
Postharvest food safety
Palavras-chave: Selo ODS 2
Selo ODS 12
Série: (Embrapa Clima Temperado. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 367).
ISSN: 1981-5980
Notas: ODS 2 ODS 12.
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CPACT)

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