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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFLORES CANTILLANO, R. F.
dc.contributor.authorGOULART, C.
dc.contributor.authorAGUIAR, G. A.
dc.contributor.authorRIBEIRO, J. A.
dc.contributor.authorMELLO-FARIAS, P. C. de
dc.date.accessioned2023-01-17T21:02:15Z-
dc.date.available2023-01-17T21:02:15Z-
dc.date.created2023-01-17
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationPelotas: Embrapa Clima Temperado, 2022.
dc.identifier.issn1981-5980
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1151036-
dc.descriptionOs pêssegos [Prunus persica (L.) Batsch] têm grande impacto econômico em todo o mundo, porém são caracterizados pela sua alta perecibilidade e vida curta no mercado, apresentando um aumento climatérico na produção de etileno e também da taxa de amadurecimento. Para aumentar a vida útil dessas frutas, faz-se necessário o armazenamento refrigerado, mas esse sistema pode apresentar algumas limitações, necessitando-se da adoção de outras tecnologias, como atmosferas controlada e a atmosfera controlada dinâmica. Objetivou-se com este trabalho avaliar os sistemas de armazenamento refrigerado (AR), atmosfera controlada (AC) e atmosfera controlada dinâmica (ACD) na manutenção da qualidade de pêssegos, por diferentes períodos de armazenamento. Pêssegos "Olímpia" foram armazenados e avaliados aos 0, 12, 24, 36 e 48 dias, acrescido do período de comercialização de 48 horas a 20 °C. As frutas foram submetidas às seguintes condições concentrações atmosféricas: 20-21% O2 + 0,03-0,04% CO2 em atmosfera refrigerada (AR); 1-2% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada (AC); e 0,4-0,5% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada dinâmica (ACD). A temperatura e umidade relativa utilizadas foram 1 ºC e 90-95%, respectivamente. Os parâmetros de qualidade avaliados foram: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável, perda de massa, firmeza da polpa, incidência de podridão e distúrbios fisiológicos, parâmetros da cor (L*,Hue), etileno, acetaldeído e etanol. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey. De maneira geral, os pêssegos ?Olimpia? apresentaram alto percentual de perda de massa em AR, diminuição do avanço do amadurecimento dos parâmetros físico-químicos em AC e ACD, presença mais acentuada de acetaldeído e etanol e redução do etileno em AC e ACD. Aos 48 dias de armazenamento, as frutas apresentaram sensibilidade à injúria por frio, com escurecimento de polpa em todos os sistemas de armazenamento, com maior severidade no sistema AR. Conclui-se que os sistemas AC e ACD mantêm a qualidade dos pêssegos ?Olimpia?, apesar de apresentarem sensibilidade ao dano pelo frio.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Clima Temperado. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 367).
dc.rightsopenAccess
dc.subjectSelo ODS 2
dc.subjectSelo ODS 12
dc.titleQualidade de pêssegos "Olímpia" conservados em refrigeração convencional, atmosfera controlada e atmosfera controlada dinâmica.
dc.typeFolhetos
dc.subject.thesagroPrunus
dc.subject.thesagroPrunus Persica
dc.subject.thesagroQualidade
dc.subject.thesagroArmazenamento
dc.subject.thesagroPós-Colheita
dc.subject.thesagroPêssego
dc.subject.thesagroFruta de Clima Temperado
dc.subject.nalthesaurusStorage
dc.subject.nalthesaurusPostharvest food safety
dc.description.notesODS 2 ODS 12.
dc.format.extent223 p.
riaa.ainfo.id1151036
riaa.ainfo.lastupdate2023-01-17
dc.contributor.institutionRUFINO FERNANDO FLORES CANTILLANO, CPACT; CAROLINA GOULART; GABRIEL ALMEIDA AGUIAR, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; JARDEL ARAÚJO RIBEIRO; PAULO CELSO DE MELLO-FARIAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS.
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CPACT)

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