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Título: Estratégias de controle de Amaranthus palmeri resistente a herbicidas inibidores de EPSPs e ALS.
Autoria: IKEDA, F. S.
CAVALIERI, S. D.
LIMA JUNIOR, F. de M.
METZ, L. H.
FONSECA, B. T. da
Afiliação: FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FELIZ DE MORAIS LIMA JUNIOR, LAVORO, Brasnorte-MT; LUIZ HENRIQUE METZ, IMPACTO INSUMOS AGRICOLAS, Sinop-MT; BÁRBARA THAÍS DA FONSECA, LAVORO, Juara-MT.
Ano de publicação: 2019
Referência: Sinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril, 2019.
Conteúdo: No Brasil, após o primeiro relato da ocorrência de Amaranthus palmeri em 2015 (Andrade Júnior et al., 2015), a espécie foi considerada em erradica¬ção no estado de MT primeiramente pela Instrução Normativa no. 47 e depois pela de no. 86 publicadas pelo Indea-MT em 2015 (Mato Grosso, 2015a, 2015b). Desde então, foram publicados trabalhos para a identificação da espécie e realizados estudos para o seu controle (Andrade Júnior et al., 2015, 2018; Gazziero; Silva, 2017), além do registro de resistência a herbicidas inibidores da EPSPs e ALS (Carvalho et al., 2015). Concomitantemente, foi criada a Comissão Técnica Estadual para Erradicação da Praga A. palmeri (CTEEPAP) com a participação do Ministério da Agricultura, Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso, Embrapa, Universidade Federal de Mato Grosso, Universidade de Várzea Grande, Instituto Mato-grossense do Algodão, Aprosoja e Empaer. Essa comissão foi criada com caráter consultivo e com a finalidade de assessorar o Indea-MT em relação à erradicação de A. palmeri (Mato Grosso, 2015b). De acordo com a IN 86, A. palmeri foi considerada como ?praga oficialmente controlada pelo Estado de Mato Grosso? com o objetivo de erradicá-la, levando à fiscalização do seu controle nas áreas de ocorrência. Isso resultou na necessidade de capinas manuais das plantas ?escapes? para evitar a disseminação especialmente via sementes, já que uma planta pode produzir mais de 600.000, dependendo da cultura existente na área, época de emergência e espaçamento entre linhas (Chahal et al., 2015). A estratégia de tolerância ?zero? se justifica se considerarmos que uma área, com apenas uma planta feminina, sendo mal manejada durante três anos, pode chegar a ter de 95 a 100 % de infestação com A. palmeri ao final desse período (Norsworthy et al., 2014). Como resultado desse esforço por parte dos órgãos de fiscalização e da colaboração efetiva das propriedades identificadas com a espécie, acredita-se que o programa de erradicação foi eficiente, embora a espécie ainda não possa ser considerada erradicada. Além disso, devido à viabilidade que pode ter no solo e ao aumento das propriedades em que a espécie foi caracterizada, ainda se justifica a manutenção do estado de alerta e a continuidade no controle químico e manual da espécie.
Thesagro: Erva Daninha
Herbicida
Controle Cultural
NAL Thesaurus: Amaranthus palmeri
Palavras-chave: Planta daninha
Glifosato
Mato Grosso
Série: (Embrapa Agrossilvipastoril. Documentos, 9)
ISSN: 2359-6600
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Série Documentos (CPAMT)

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