Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1116922
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorIKEDA, F. S.pt_BR
dc.contributor.authorCAVALIERI, S. D.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA JUNIOR, F. de M.pt_BR
dc.contributor.authorMETZ, L. H.pt_BR
dc.contributor.authorFONSECA, B. T. dapt_BR
dc.date.accessioned2019-12-14T00:20:05Z-
dc.date.available2019-12-14T00:20:05Z-
dc.date.created2019-12-13
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationSinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril, 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2359-6600pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1116922-
dc.descriptionNo Brasil, após o primeiro relato da ocorrência de Amaranthus palmeri em 2015 (Andrade Júnior et al., 2015), a espécie foi considerada em erradica¬ção no estado de MT primeiramente pela Instrução Normativa no. 47 e depois pela de no. 86 publicadas pelo Indea-MT em 2015 (Mato Grosso, 2015a, 2015b). Desde então, foram publicados trabalhos para a identificação da espécie e realizados estudos para o seu controle (Andrade Júnior et al., 2015, 2018; Gazziero; Silva, 2017), além do registro de resistência a herbicidas inibidores da EPSPs e ALS (Carvalho et al., 2015). Concomitantemente, foi criada a Comissão Técnica Estadual para Erradicação da Praga A. palmeri (CTEEPAP) com a participação do Ministério da Agricultura, Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso, Embrapa, Universidade Federal de Mato Grosso, Universidade de Várzea Grande, Instituto Mato-grossense do Algodão, Aprosoja e Empaer. Essa comissão foi criada com caráter consultivo e com a finalidade de assessorar o Indea-MT em relação à erradicação de A. palmeri (Mato Grosso, 2015b). De acordo com a IN 86, A. palmeri foi considerada como ?praga oficialmente controlada pelo Estado de Mato Grosso? com o objetivo de erradicá-la, levando à fiscalização do seu controle nas áreas de ocorrência. Isso resultou na necessidade de capinas manuais das plantas ?escapes? para evitar a disseminação especialmente via sementes, já que uma planta pode produzir mais de 600.000, dependendo da cultura existente na área, época de emergência e espaçamento entre linhas (Chahal et al., 2015). A estratégia de tolerância ?zero? se justifica se considerarmos que uma área, com apenas uma planta feminina, sendo mal manejada durante três anos, pode chegar a ter de 95 a 100 % de infestação com A. palmeri ao final desse período (Norsworthy et al., 2014). Como resultado desse esforço por parte dos órgãos de fiscalização e da colaboração efetiva das propriedades identificadas com a espécie, acredita-se que o programa de erradicação foi eficiente, embora a espécie ainda não possa ser considerada erradicada. Além disso, devido à viabilidade que pode ter no solo e ao aumento das propriedades em que a espécie foi caracterizada, ainda se justifica a manutenção do estado de alerta e a continuidade no controle químico e manual da espécie.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Agrossilvipastoril. Documentos, 9)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPlanta daninhapt_BR
dc.subjectGlifosatopt_BR
dc.subjectMato Grossopt_BR
dc.titleEstratégias de controle de Amaranthus palmeri resistente a herbicidas inibidores de EPSPs e ALS.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2019-12-14T00:20:05Z
dc.subject.thesagroErva Daninhapt_BR
dc.subject.thesagroHerbicidapt_BR
dc.subject.thesagroControle Culturalpt_BR
dc.subject.nalthesaurusAmaranthus palmeript_BR
riaa.ainfo.id1116922pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-12-13
dc.contributor.institutionFERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FELIZ DE MORAIS LIMA JUNIOR, LAVORO, Brasnorte-MT; LUIZ HENRIQUE METZ, IMPACTO INSUMOS AGRICOLAS, Sinop-MT; BÁRBARA THAÍS DA FONSECA, LAVORO, Juara-MT.pt_BR
Aparece nas coleções:Série Documentos (CPAMT)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019cpamtfernandaikedaestrategiacontroleamaranthuspalmeriresistenteherbicidainibidor.pdf6.11 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace