Título:	ELISA rgp90 - metodologia alternativa para o diagnóstico da anemia infecciosa equina no Pantanal.
Autoria:	NOGUEIRA, M. F. NETO, A. A. da C. JULIANO, R. S. SANTOS, C. J. S. MONTEZUMA, E. de S. REIS, J. K. P. dos
Afiliação:	MARCIA FURLAN NOGUEIRA TAVARES DE LIMA, CPAP; Aparecida Amorim da Costa Neto, IAGRO; RAQUEL SOARES JULIANO, CPAP; CARLOS JOSE SOUSA SANTOS, CPAP; Elisa de Souza Montezuma, UFMS; Jenner Karlisson Pimenta dos Reis, UFMG.
Ano de publicação:	2009
Referência:	Corumba: Embrapa Pantanal, 2009.
Páginas:	18 p.
Conteúdo:	Como teste oficial para diagnóstico da anemia infecciosa equina (AIE), a política governamental brasileira para prevenção e controle da AIE determina que seja usado o teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) com a proteína p26 do capsídeo viral como antígeno. A Organização Mundial para a Saúde Animal (OIE) afirma que a IDGA e os testes de imunoadsorção enzimática (ELISAs) são ambos testes acurados e confiáveis, classificando os últimos como testes alternativos. Internacionalmente, há quatro ELISAs disponíveis, três usando a p26, e um a p26 e a gp45, um antígeno da transmembrana viral. Pesquisadores brasileiros desenvolveram um ELISA indireto com uma glicoproteína recombinante da superfície viral, a rgp90. Anticorpos contra a gp90 são usualmente detectados antes dos anticorpos contra a p26, e quando os níveis de replicação viral são extremamente baixos. O objetivo deste estudo preliminar foi comparar o desempenho do ELISA rgp90 com a oficialmente aceita IDGA utilizando a p26, em amostras de equídeos do Pantanal.
Palavras-chave:	equídeo muar AIE retrovírus IDGA sorologia
Série:	(Embrapa Pantanal.Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 93).
Tipo do Material:	Folhetos
Acesso:	openAccess
Aparece nas coleções:	Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CPAP)