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http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/659531
Título: | Algodão em pluma. |
Autoria: | SILVA, O. R. R. F.![]() ![]() SOFIATTI, V. ![]() ![]() CARTAXO, W. V. ![]() ![]() BARBOSA, V. de S. C. ![]() ![]() WANDERLEY, M. J. R. ![]() ![]() |
Afiliação: | ODILON RENY RIBEIRO FERREIRA SILVA, CNPA; VALDINEI SOFIATTI, CNPA; WALTEMILTON VIEIRA CARTAXO, CNPA; VIRGINIA DE SOUZA C BARBOSA, CNPA; Maurício José Rivero Wanderley, CNPA. |
Ano de publicação: | 2009 |
Referência: | Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Embrapa Algodão, 2009. |
Páginas: | 44 p. |
Conteúdo: | A cultura algodoeira é uma atividade agrícola de reconhecida importância socioeconômica, principalmente para o Nordeste brasileiro, onde ela é executada por pequenos agricultores, que representam uma maioria na região, constituindo-se numa importante fonte de geração de emprego e de renda no campo. É uma atividade secular, altamente importante para a agricultura familiar, uma vez que, pelas condições climáticas da região, o algodão é a principal opção fitotécnica, em razão de sua tolerância à seca e pelo fato de possuir mercado potencialmente garantido, já que o Nordeste é o segundo polo de consumo industrial de pluma do Brasil, com quase 300 mil toneladas de pluma por ano. Portanto, os agricultores têm tradição no que diz respeito à cultura. Além disso, com as condições climáticas do Semiárido, produzem fibra de excepcional qualidade intrínseca. Na maioria dos países produtores, o algodão é comercializado em forma de pluma. No Brasil, em particular no Nordeste, a venda da produção é feita na forma de algodão em caroço. Tradicionalmente, os agricultores vendem seu algodão ao intermediário ou diretamente à usina de descaroçamento ou às algodoeiras. Esse modelo de comercialização retira do pequeno produtor de algodão a possibilidade de agregar valor à sua produção, transferindo esses ganhos ao usineiro. Com o objetivo de reverter esse quadro, a Embrapa Algodão, em parceria com a empresa Máquinas Ariús, o Sebrae e o Banco do Nordeste, desenvolveu uma miniusina de beneficiamento de algodão, composta por um descaroçador de 50 serras e de uma prensa hidráulica, para enfardamento da fibra em forma de fardos. Esses equipamentos são de fácil operação além de adequados a associações de pequenos agricultores ou cooperativas que produzem algodão de forma associativa, em área de até 350 ha. A miniusina de beneficiamento de algodão possibilita ao produtor maior agregação de valor a sua produção, semelhante aos produtores que utilizam alta tecnologia, pois a fibra é comercializada diretamente com a indústria têxtil, enquanto o caroço poderá ser plantado na próxima safra. Ademais, o excedente pode ser utilizado como ração animal para os ruminantes. São também outras vantagens do uso da miniusina: Baixo custo do investimento na aquisição dos equipamen• tos e das instalações.Produção de sementes de boa qualidade, o que resolve • em definitivo os Problemas de falta de sementes para o plantio no início do período chuvoso. Uso do caroço na alimentação do rebanho local. • Geração de cinco empregos no manuseio da miniusina, • por um período de 4 meses. Uso do “piolho” • 1 do algodão na alimentação dos rebanhos. Incremento significativo no valor da produção em relação • ao sistema tradicional. Este manual tem como objetivo fornecer orientações básicas aos produtores rurais, aos agricultores familiares, aos microempresários da agroindústria e aos demais interessados, sobre o beneficiamento do algodão em caroço para produção de algodão em pluma. |
Thesagro: | Algodão Armazenamento Produção |
Série: | (Coleção Agroindústria Familiar). |
Notas: | Projeto Minibibliotecas. |
Tipo do Material: | Folhetos |
Acesso: | openAccess |
Aparece nas coleções: | Coleções Criar, Plantar, ABC, 500 Perguntas, 500 Respostas Saber / Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)![]() ![]() |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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AGROINDFAMAlgodaoempluma1ed012009.pdf | 983.12 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |