Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/975028
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHOFFMANN, A.pt_BR
dc.contributor.authorTONIETTO, J.pt_BR
dc.date.accessioned2019-08-16T19:53:24Z-
dc.date.available2019-08-16T19:53:24Z-
dc.date.created2014-01-06
dc.date.issued2013
dc.identifier.citationA Vindima, Flores da Cunha, v. 6, n. 57, p. 12, nov. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/975028-
dc.descriptionO tema das Indicações Geográficas (IGs) tem crescido em importância nos últimos anos, como forma de valorizar produtos com origem baseada nas características naturais de uma região, associadas ao 'saber fazer' desenvolvido pelos produtores que ali trabalham. No Brasil, tudo isso é muito novo, ao contrário de outras nações, especialmente da Europa, que já têm uma longa história em relação a IGs. Mas o que é muito importante é saber que a vitivinicultura foi o setor econômico pioneiro no desenvolvimento de Indicações Geográficas, no mundo e também no Brasil. Além disso, é também a cadeia produtiva com maior número de Indicações nacionais reconhecidas (até dezembro deste ano, serão quatro IGs de vinhos finos e espumantes, além de uma para vinhos de mesa).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectIndicação geográficapt_BR
dc.subjectEmbrapapt_BR
dc.subjectZoneamentopt_BR
dc.titleO papel da Embrapa nas indicações geográficas.pt_BR
dc.typeArtigo na mídiapt_BR
dc.date.updated2019-08-16T19:53:24Z
dc.subject.thesagroPesquisapt_BR
dc.subject.thesagroAgriculturapt_BR
riaa.ainfo.id975028pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-08-16
dc.contributor.institutionALEXANDRE HOFFMANN, CNPUV; JORGE TONIETTO, CNPUV.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo de divulgação na mídia (CNPUV)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
147722013p.12.pdf1.83 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace