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dc.contributor.authorRIBEIRO, F. E.pt_BR
dc.contributor.authorCOSTA, E. F. N.pt_BR
dc.date.accessioned2013-12-04T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-12-04T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-12-04pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationAracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1678-1961pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/972874pt_BR
dc.descriptionO coqueiro é constituído de uma só espécie (Cocos nucifera L.) e de duas variedades principais, a gigante (Typica) e a anã (Nana). É a palmeira mais amplamente distribuída e extensivamente cultivada, além de ser uma das mais importantes espécies tropicais utilizadas pelo homem. Marcadores baseados em DNA têm sido indicados como os mais adequados nos estudos de diversidade genética em coco e os marcadores microssatélites (SSR) têm se mostrado como ferramenta poderosa em análises de estrutura de populações. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a diversidade genética em dez populações de coqueiro-gigante-do-Brasil por meio de 13 marcadores microssatélites (SSR). A diversidade genética medida em 195 indivíduos de dez populações de coqueiro gigante do Brasil produziu um total de 68 alelos, com média de 5,23 alelos por loco. A diversidade de Nei (D) média foi de 0,459 e a heterozigosidade observada média de 0,443. A diferenciação genética entre populações estimada foi P = 0,1600, com intervalo de confiança (95%) de 0,122 a 0,199. A taxa de cruzamento aparente estimada foi de ta = 0,92% confirmando que a espécie se comporta como preferencialmente alógama. As estimativas de distâncias genéticas de Nei entre as populações variaram de 0,034 a 0,390. Com base nestas distâncias e no dendrograma correspondente propôs-se a formação de dois grupos, o primeiro formado pelas populações de Baía Formosa, Georgino Avelino e São José do Mipibu e o segundo pelas populações de Japoatã, Pacatuba e Praia do Forte, com as demais populações individualizadas. A correlação matricial entre as distâncias genéticas de Nei e as distâncias geográficas foi positiva (r = 0,598) e significativa (p = 0,0027) pelo teste de Mantel. Este resultado sugere uma estruturação espacial da variabilidade genética entre as populações.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 75).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCoqueiro gigantept_BR
dc.subjectGenética de plantapt_BR
dc.subjectCoconutpt_BR
dc.titleCaracterização de populações de coqueiro-gigante-do-Brasil por meio de marcadores microssatélites.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2014-03-11T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCocopt_BR
dc.subject.thesagroPopulaçãopt_BR
dc.format.extent244 p.pt_BR
riaa.ainfo.id972874pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-03-11pt_BR
dc.contributor.institutionFRANCISCO ELIAS RIBEIRO, CPATC; EMILIANO FERNANDES NASSAU COSTA, CPATC.pt_BR
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