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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.editorMAY, A.pt_BR
dc.contributor.editorSILVA, D. D. dapt_BR
dc.contributor.editorSANTOS, F. C. dospt_BR
dc.date.accessioned2013-08-26T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-08-26T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-08-26pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/964766pt_BR
dc.descriptionO Brasil passa atualmente por grande demanda energética, por causa do deslocamento de indústrias de grande porte para Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, e estados do Nordeste, e ainda mantém a demanda do Estado de São Paulo como mais importante pólo industrial do País. Apesar de a matriz energética brasileira estar concentrada na geração de energia por hidrelétricas, muitas usinas termoelétricas estão sendo instaladas em todo o País, para atender essas demandas energéticas crescentes. Consequentemente, nova demanda por biomassa vegetal vem surgindo no Brasil, junto com o interesse de grandes usina sucroalcooleiras para a cogeração de energia elétrica em caldeiras de alta pressão pela queima direta de biomassa. Contudo, o crescimento na produção de biomassa para atender essa crescente demanda é lenta, já que a base fundamental deste negócio estava alicerçada no cultivo e na produção de biomassa vinda de eucaliptais, que, por característica genética, têm crescimento lento e instalação onerosa. Como alternativa, muitos grupos geradores de energia elétrica (termoelétricas associadas a indústrias internacionais e usinas de grande porte) iniciaram o cultivo e a produção de biomassa proveniente de capins (braquiária, colonião e napier), mas com taxa de retorno do investimento insatisfatória, pois a produtividade dos campos de cultivo tem sido baixa (máximo de 35 t ha-1 de massa fresca) e com baixo poder calorífico. Nesse contexto, o cultivo do sorgo biomassa surge como tecnologia potencialmente muito mais promissora que os capins e o eucalipto, pois a espécie pode atingir produtividade de 150 t ha-1 de massa fresca, em ciclo de apenas cinco meses, com cultivo totamente mecanizável. Adicionalmente, o sorgo biomassa pode ser propagado por sementes, gerando um custo operacional menor, fato esse que não ocorre com as outras alternativas. É importante ressaltar que o negócio de agroenergia no Brasil é tipicamente relacionado à parceria público-privada, e a Embrapa define, dentro de sua missão, sua contribuição em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e Transferência Tecnológica para os mercados competitivos, como é o caso do setor bioenergético brasileiro. Neste contexto, essa publicação tem o objetivo de auxiliar os produtores na produção da cultura do sorgo biomassa em sistemas intensivos, gerando energia elétrica com a qualidade e a frequência demandada por indústrias de grande porte, vinculadas à rede de energia elétrica nacional ou geradoras de sua própria demanda energética, via termoelétricas associadas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 152).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleCultivo do sorgo biomassa para a cogeração de energia elétrica.pt_BR
dc.typeLivrospt_BR
dc.date.updated2017-08-17T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroRecurso energéticopt_BR
dc.subject.thesagroBioenergiapt_BR
dc.format.extent265 p.pt_BR
riaa.ainfo.id964766pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-08-17 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionANDRE MAY, CNPMS; DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS; FLAVIA CRISTINA DOS SANTOS, CNPMS.pt_BR
Aparece en las colecciones:Série Documentos (CNPMS)

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