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Título: Controle de plantas daninhas em pastagens.
Autoria: PEREIRA, F. de A. R.
VERZIGNASSI, J. R.
ARIAS, E. R. A.
CARVALHO, F. T. de
PAULA E SILVA, A. de
Afiliação: Francisco de Assis Rolim Pereira, Programa de Mestrado Profissionalizante em Produção e Gestão Agroindustrial, Universidade Anhanguera-Uniderp
JAQUELINE ROSEMEIRE VERZIGNASSI, CNPGC
Edison Rubens Arrabal Arias, Programa de Mestrado Profissionalizante em Produção e Gestão Agroindustrial, Universidade Anhanguera-Uniderp
Fernando Tadeu de Carvalho, Engenheiro Agrônomo, Prof. Dr. UNESP – Ilha Solteira, SP
Alexandre de Paula e Silva, Engenheiro Agrônomo, Mestrando do MPGA – Universidade Anhanguera-Uniderp, Campo Grande, MS.
Ano de publicação: 2011
Referência: Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2011.
Páginas: 22 p.
Conteúdo: A pecuária bovina brasileira apresenta amplo potencial econômico, com o maior rebanho comercial do mundo, distribuído em vasta extensão territorial e representando grande importância na economia no País (CORRÊA, 2000). Dispondo de aproximadamente 170 milhões de hectares de pastagens tropicais (IBGE, 2007), dos quais mais de 120 milhões de hectares dessas pastagens são cultivadas, e rebanho aproximado de 190 milhões de cabeças, o Brasil tem ocupado, desde os últimos três anos, a posição de maior exportador de carne do mundo. A sustentabilidade da pecuária brasileira está baseada na pastagem, pois 90% da carne produzida no Brasil ocorre em sistemas de produção baseados, exclusivamente, em pasto (BARCELLOS et al., 2001; ANUALPEC, 2004; MACEDO, 2005) que, em relação aos sistemas confinados, conferem menores produtividades, mas oferecem grande vantagem competitiva, permitindo a produção de produtos com baixo custo e de boa qualidade (EUCLIDES et al., 2001). Assim, a rentabilidade da pecuária está diretamente relacionada à qualidade das pastagens, que aliada a fatores como melhoramento genético do rebanho, manejo e execução de programas profiláticos dos animais, dentre outros fatores, ditam as regras para o sucesso da atividade. Os problemas causados pelas invasoras são mais significativos em pastagens com algum grau de degradação, em geral devido ao manejo inadequado. Conforme Mascarenhas et al. (1999), dos 23 milhões de hectares de pastagens cultivadas em área originalmente sob floresta na Amazônia, em torno de 5 milhões de hectares encontram-se degradadas. No centro-oeste, estima-se que mais de 50% das pastagens cultivadas encontram-se degradadas ou em processo de degradação. Dias Filho (1998) relata que, além do manejo da pastagem, a competição imposta pelas plantas daninhas constitui em fator importante no processo da degradação. Pitelli (1989) descreve que o distúrbio provocado pelo pastoreio com carga excessiva de animais acelera a adaptação e a proliferação de algumas espécies daninhas. A aplicação dos diferentes métodos de controle de plantas daninhas em pastagem varia conforme a realidade local, ditada pelas características das invasoras, da pastagem, das condições edafoclimáticas, do tamanho da propriedade e do nível tecnológico empregado. Para a obtenção da eficiência no controle das invasoras, em qualquer situação, o principal requisito é o diagnóstico da comunidade infestante, ou seja, identificação das espécies, densidades e distribuição na área. Esses indicadores irão subsidiar o planejamento e a execução do método mais adequado. Ressalta-se, também, que sob o ponto de vista de controle de invasoras, a pastagem deve ser considerada sempre como uma cultura, tão importante como as produtoras de grãos ou fibra.
Palavras-chave: Pastegem
Planta daninha
Controle
Série: (Embrapa Gado de Corte, Documentos, 185).
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Série Documentos (CNPGC)

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