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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLAMAS, F. M.pt_BR
dc.date.accessioned2011-09-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-09-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-09-21pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationDourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/901132pt_BR
dc.descriptionO sistema convencional de manejo do solo com revolvimento por grades, arados e escarificadores é muito comum nos diferentes sistemas de produção do algodoeiro no Brasil. Esse modelo de produção dá sinais claros de falta de sustentabilidade, tendo-se em vista a quantidade de agrotóxicos e fertilizantes utilizados com o objetivo de assegurar um determinado nível de produtividade física. O algodoeiro é uma excelente alternativa para compor um plano de rotação de culturas. Entretanto, o monocultivo leva invariavelmente ao insucesso da atividade. Em substituição ao modelo de produção predominante deve-se dar prioridade ao Sistema Plantio Direto (SPD), que envolve, simultaneamente, todas as boas práticas conservacionistas. Se adotado corretamente é indispensável para reverter o processo de degradação do solo e, consequentemente, favorecer o desempenho das culturas envolvidas no sistema. Para a implantação do SPD é fundamental que sejam observados alguns requisitos relacionados aos recursos humanos, técnicos e de infraestrutura, destacando-se: conscientização, levantamento dos recursos e planejamento. Por se tratar de um sistema, não existe uma receita pronta e acabada que pode ser utilizada de forma indiscriminada em qualquer situação. Sempre haverá necessidade de estudos detalhados das condições locais, do clima, do solo e das espécies envolvidas, para o efetivo planejamento do sistema sob dada condição. Para o caso específico do algodoeiro, o SPD é uma alternativa viável sob todos os aspectos; no entanto, é de fundamental importância considerar as características que são inerentes ao algodoeiro. Por proporcionar melhorias dos atributos físicos, químicos e biológicos do solo, devido à ausência de sua movimentação pela introdução da prática de rotação de culturas, é possível a redução dos custos de produção, devido ao menor uso de insumos (fertilizantes, fungicidas e inseticidas), após a estabilização do sistema, que ocorre entre o quarto e sexto ano após sua implantação. Neste trabalho são apresentados e discutidos alguns resultados existentes na literatura, bem como outros obtidos em Primavera do Leste, MT, nos experimentos conduzidos pela Embrapa Agropecuária Oeste e Embrapa Algodão, na área experimental do Instituto Mato-Grossense do Algodão (IMAmt).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 107).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectProductionpt_BR
dc.subjectSustainabilitypt_BR
dc.titleProdução sustentável de algodão.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2011-09-21T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAlgodãopt_BR
dc.subject.thesagroProduçãopt_BR
dc.subject.nalthesauruscottonpt_BR
dc.format.extent227 p.pt_BR
riaa.ainfo.id901132pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-09-21pt_BR
dc.contributor.institutionFERNANDO MENDES LAMAS, CPAO.pt_BR
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