Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/897524
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.date.accessioned2011-08-08T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-08-08T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-08-08pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: [PROGRAMA Prosa Rural]: Norte: agosto. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/897524pt_BR
dc.descriptionDesde 2002, a Embrapa Acre realiza pesquisas com sistemas siviculturais, no qual o extrativista ou agricultor pode plantar, na floresta, espécies nativas ou exóticas de alto valor de mercado. "Com esse esse sistema, pode-se aumentar ainda mais o valor da floresta devido ao aumento da biodiversidade, ao aumento do sequestro de carbono, mantendo a estrutura da floresta com poucas alterações", afirma o pesquisador da Embrapa Acre (rio Branco/AC), Luis Cláudio de Oliveira. O agricultor pode fazer o manejo da floresta, descartando árvores doentes ou fazendo o replantio de espécies de valor ambiental e comercial. Para eliminar as espécies de pouco valor comercial, que apresentam troncos bifurcados ou tortos, doenças aparentes no tronco ou árvores pouco vigorosas, o pesquisador recomenda a técnica de anelamento, retirada da casca em todo a circunferência da árvore. O primeiro experimento da Embrapa Acre com sistemas siviculturais foi realizado em 2002, em uma área de manejo florestal no município de Lábrea (AM), no qual 70% das árvores aneladas teve sucesso. "O anelamento causa menor impacto que a derrubada. Nessa área, não foi preciso introduzir novas espécies, porque a floresta nativa tem grande incidência de árvores com valor comercial. Nesse caso, o objetivo era que essas árvores crescessem mais, eliminando a competição com espécies indesejáveis", afirma o pesquisador Luiz Cláudio de Oliveira. Também são realizadas pesquisas no projeto de assentamento Pedro Peixoto, que abrange vários municípios do Acre. Nesta área, a comunidade implantou um projeto de manejo florestal comunitário e retirou as árvores de menor valor comercial, a madeira foi aproveitada na confecção de artesanatos e peças de decoração. "Depois nós introduzimos espécies como castanheiras e cerejeira, que tem bastante demanda no mercado e dentro de alguns anos poderá ser utilizada para aumentar a renda dos assentados", afirma.pt_BR
dc.format2 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEspécie exóticapt_BR
dc.subjectCerejeirapt_BR
dc.subjectSequestro de carbonopt_BR
dc.subjectSistema siviculturalpt_BR
dc.titleMANEJO da floresta como fonte de renda e ganhos ambientais: programa 26: Norte.pt_BR
dc.typeGravações de sompt_BR
dc.date.updated2015-06-12T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroFlorestapt_BR
dc.subject.thesagroRendapt_BR
dc.subject.thesagroEspécie nativapt_BR
dc.subject.thesagroBiodiversidadept_BR
dc.subject.thesagroAnelagempt_BR
dc.subject.thesagroCastanhapt_BR
dc.subject.thesagroAssentamentopt_BR
dc.description.notesPrograma de rádio.pt_BR
riaa.ainfo.id897524pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-06-12pt_BR
Aparece nas coleções:Prosa Rural / Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
PGM26Manejoflorestafontederendaganhosambientais.mp314.36 MBUnknownVisualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace