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http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/866956
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.date.accessioned | 2011-04-10T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.available | 2011-04-10T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.created | 2010-11-12 | pt_BR |
dc.date.issued | 2009 | pt_BR |
dc.identifier.citation | In: PROGRAMA Prosa Rural: Sul: novembro. [Brasília, DF]: Embrapa, 2009. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/866956 | pt_BR |
dc.description | Existem regiões que se destacam por fabricar ou elaborar produtos com características e qualidades diferenciadas, que são originais daquela região. Essa origem pode ser indicada no rótulo do produto, como um sinal de reconhecimento desta originalidade e poderá garantir a valorização no mercado. O produto passa a valer mais, ou ter maior facilidade de colocação no mercado, porque possui qualidades e uma identidade própria que o diferencia dos concorrentes. No Brasil, por exemplo, temos a cachaça de Paraty, no Rio de Janeiro, o café do Cerrado Mineiro e os vinhos do Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul. Esse é o tema do Prosa Rural desta semana: indicação de procedência para agregação de valor. Para que um produto seja reconhecido pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) e apresente um selo com o reconhecimento de indicação de procedência para uma determinada região, sua fabricação tem que seguir regras específicas. Essa é uma das formas de se garantir que os produtos mantenham um padrão de qualidade diferencial, o que é um grande atrativo para os consumidores. O pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, Jorge Tonietto, explica que regras são essas para o caso de produtos agropecuários. Primeiro, o produto de determinada região precisa possuir um nível de ser reconhecimento quanto à sua qualidade ou características diferenciais ligadas à região produtora. Este renome pode ocorrer no mercado regional, nacional ou até mesmo internacional A partir daí, os produtores da região devem regulamentar as formas de produção para garantir que o produto chegue sempre aos pontos de venda com a qualidade que faz o diferencial na região. Depois disso, a associação de produtores precisa fazer reconhecer a indicação geográfica junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Após reconhecida a indicação geográfica, os produtores poderão passar a comercializar seus produtos com o selo de indicação de procedência. ?Sem dúvida produzir e vender um produto com a garantia de ter a indicação de procedência demanda mais cuidados do produtor, mas pode garantir uma renda extra com a comercialização do produto por um valor superior, sem considerar, ainda, o impulso que este instrumento pode dar ao desenvolvimento da região?, comenta Tonietto. | pt_BR |
dc.format | 1 CD-ROM. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Indicação geográfica | pt_BR |
dc.subject | Denominação de origem | pt_BR |
dc.subject | Certificação | pt_BR |
dc.subject | Vale dos Vinhedos | pt_BR |
dc.title | INDICAÇÃO da origem do produto para agregação de valor: programa 43. | pt_BR |
dc.type | Gravações de som | pt_BR |
dc.date.updated | 2019-11-27T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Viticultura | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Uva | pt_BR |
dc.description.notes | Programa de rádio. Entrevista com o pesquisador Jorge Tonietto, Embrapa Uva e Vinho. | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 866956 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2019-11-27 -02:00:00 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Prosa Rural (CNPUV)![]() ![]() |
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Arquivo | Tamanho | Formato | |
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PGM43SULIndicacaodaorigemdoproduto.mp3 | 7.05 MB | Unknown | Visualizar/Abrir |