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http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/812542
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | RESENDE, E. K. de | pt_BR |
dc.contributor.author | PEREIRA, R. A. C. | pt_BR |
dc.contributor.author | SÓRIO, V. F. | pt_BR |
dc.contributor.author | GALVÃO, E. M. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-04-09T19:11:02Z | - |
dc.date.available | 2011-04-09T19:11:02Z | - |
dc.date.created | 2008-01-08 | pt_BR |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Corumbá: Embrapa Pantanal, 2006. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/812542 | pt_BR |
dc.description | A biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo, por seu grande uso como isca viva para a pesca esportiva, foi estudada no baixo rio Negro, onde é coletada pelos isqueiros, pescadores especializados nesse tipo de pescaria. Foram estudados os aspectos relativos à reprodução, alimentação e crescimento, bem como as interrelações com os fatores abióticos. As metodologias utilizadas foram as usuais nesse tipo de pesquisa. É uma espécie que possui respiração aérea acessória, o que lhe permite viver em ambientes quase anóxicos, freqüentados por poucas espécies de peixes. A reprodução ocorre de dezembro a fevereiro/abril de cada ano, com a chegada da inundação na planície. Possui desova parcelada e de acordo com a literatura, os machos escavam o fundo, onde as fêmeas depositam os ovos que os machos cuidam durante as primeiras fases de desenvolvimento. Este tipo de estratégia explica a baixa fecundidade das fêmeas e o pequeno desenvolvimento testicular nos machos. As fêmeas alcançam a maturidade gonadal plena aos 24 cm de comprimento total, o que pode ser utilizado para definição de tamanho mínimo de captura. É uma espécie carnívora generalista que se alimenta de insetos, microcrustáceos e outros peixes que consiga ingerir. No baixo rio Negro predominam exemplares de zero anel, evidenciando tratar-se de área de criadouro. Os anéis de crescimento possuem formação anual e foram encontrados exemplares com até quatro anéis e 42 cm de comprimento total, embora se saiba que existem exemplares com um metro de comprimento. Tolera ampla variação das condições ambientais como pH, temperatura, oxigênio dissolvido, condutividade, alcalinidade e gás carbônico livre. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa, 67). | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.title | Biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo (Pisces, Gymnotidae) no baixo Rio Negro, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. | pt_BR |
dc.type | Folhetos | pt_BR |
dc.date.updated | 2011-04-10T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Alimentação | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Crescimento | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Peixe | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Reprodução | pt_BR |
dc.subject.nalthesaurus | Pantanal | pt_BR |
dc.description.notes | Formato Eletrônico | pt_BR |
dc.format.extent2 | 42 p. | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 812542 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2009-02-18 | pt_BR |
dc.contributor.institution | Emiko Kawakami de Resende, Embrapa Pantanal; Rosana Aparecida C. Pereira, IBAMA/MS; Valdete Ferreira Sório, CNPq; Elisangela Marques Galvão, CEUC/UFMS. | pt_BR |
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