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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFERNANDES, F. A.pt_BR
dc.contributor.authorCERRI, C. C.pt_BR
dc.contributor.authorFERNANDES, A. H. B. M.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2007-12-06pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationCorumbá, MS: Embrapa Pantanal, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/812530pt_BR
dc.descriptionO regime cíclico de cheias do Pantanal ocasiona épocas críticas de disponibilidade de forragens nativas, base alimentar do rebanho bovino de corte, principal atividade econômica da região. Isso tem levado a alterações no sistema de produção tradicional, através da introdução de pastagens cultivadas, principalmente em "cordilheiras". A substituição da vegetação nativa por sistemas cultivados pode modificar as características físicas e químicas do solo, bem como da matéria orgânica, tanto do ponto de vista quantitativo como qualitativo. O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações na matéria orgânica de um solo ESPODOSSOLO FERROCÁRBICO Hidromórfico decorrentes da introdução de Brachiaria decumbens, em área de cerrado não inundável na sub-região da Nhecolândia, Pantanal Mato-Grossense, através da técnica do 13C. As amostragens foram realizadas numa fazenda da sub-região da Nhecolândia (porção sul do cone aluvial do rio Taquari) MS, em áreas de pastagem cultivada com 10 e 20 anos de implantação e de vegetação nativa, constituída por cerrado, sobre solos ESPODOSSOLO FERROCÁRBICO Hidromórfico. Foram abertas trincheiras no topo do terreno de cada área, com 1,5 m de profundidade, e coletadas amostras de solo até 1 m de profundidade (0-10, 10-20 cm e a partir daí, de 20 em 20 cm). Foram feitas as seguintes determinações: carbono orgânico para todas as amostras; densidade aparente para amostras até 40 cm de profundidade; e 13C para amostras das camadas 0-10 e 10-20 cm. Foi observado que o conteúdo da matéria orgânica do solo, expresso em tC/ha, com a introdução da pastagem aumentou 55% para a camada de 0-40 cm, após 20 anos de cultivo, sendo que 29% do carbono do solo, na camada 0-20 cm, foi originário da vegetação nativa. A incorporação anual de carbono no solo pela pastagem foi estimada em 1,0 t/ha.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 74).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSolospt_BR
dc.title13C e a Dinâmica do carbono orgânico do solo em Pastagem cultivada no Pantanal Sul-mato-grossense.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2013-05-13T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMatéria Orgânicapt_BR
dc.subject.thesagroPastagem Cultivadapt_BR
dc.description.notesFormato Eletrônico.pt_BR
dc.format.extent219 p.pt_BR
riaa.ainfo.id812530pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-05-13pt_BR
dc.contributor.institutionFERNANDO ANTONIO FERNANDES, CPAP; Carlos Clementi Cerri, CENA/USP; ANA HELENA B MAROZZI FERNANDES, CPAP.pt_BR
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