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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, R. A. M. S.pt_BR
dc.contributor.authorBARROS, A. T. M.pt_BR
dc.contributor.authorCOSTA NETO, A. A.pt_BR
dc.contributor.authorLOPES, N.pt_BR
dc.contributor.authorCORTADA, V. M. C.pt_BR
dc.contributor.authorMATSUURA, T. M. de S. M.pt_BR
dc.contributor.authorFELDENS, O.pt_BR
dc.contributor.authorMORI, A. E.pt_BR
dc.contributor.authorMADUREIRA, J.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, S. A. A. de P.pt_BR
dc.contributor.authorBANDINI, O.pt_BR
dc.date.accessioned2013-04-09T23:34:24Z-
dc.date.available2013-04-09T23:34:24Z-
dc.date.created2006-04-22pt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationCorumbá: Embrapa Pantanal, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/812061pt_BR
dc.descriptionA Anemia Infecciosa Eqüina (AIE), conhecida mundialmente como febre-do-pântano, é causada por um retrovírus pertencente à subfamília dos lentivírus, que infecta membros da família Equidae. Os estudos iniciais dessa doença foram realizados na França, no século XIX, e, atualmente, apresenta distribuição mundial. A AIE é uma infecção persistente, resultando em episódios periódicos de febre, anemia, hemorragias, redução no número de glóbulos brancos e plaquetas com supressão transitória da resposta imunológica. Sinais clínicos como perda de peso, depressão , desorientação, andar em círculos e febre tem sido observados. Muitos animais não apresentam qualquer sinal clínico (portadores assintomáticos) associado à AIE. O aproveitamento de potros negativos, oriundos de éguas positivas para AIE, é possível, visto que os potros raramente apresentam-se infectados ao nascimento. O desmame dos potros deve ser realizado aos seis meses de idade. Antes dessa idade, a maioria dos potros apresenta resultados positivos ao exame de AIE (IDGA), provavelmente por causa dos anticorpos presentes no colostro, os quais permanecem circulantes no sangue. O desmame não deve ser realizado mais tarde, uma vez qua a atratividade dos potros com relação aos vetores tende a aumentar com a idade, juntamente com o risco de transmissão (Silva et al., 2001).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Pantanal. Documentos, 68).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAnemia infecciosa eqüinapt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.subjectControlept_BR
dc.subjectProgramapt_BR
dc.subjectAnemia infectious eqüinept_BR
dc.subjectPreventionpt_BR
dc.subjectControlpt_BR
dc.subjectProgrampt_BR
dc.titlePrograma de prevenção e controle da anemia infecciosa eqüina no Pantanal Sul-Mato-Grossense.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2013-04-09T23:34:24Zpt_BR
dc.subject.thesagroPopulaçãopt_BR
dc.subject.nalthesaurusPantanalpt_BR
dc.subject.nalthesauruspopulationpt_BR
dc.format.extent217 p.pt_BR
riaa.ainfo.id812061pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-04-09pt_BR
dc.contributor.institutionEmbrapa Pantanal (Corumbá, MS); Iagro (Campo Grande, MS); DFA/MS (Campo Grande, MS); UFMS (Campo Grande , MS).pt_BR
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