Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/811020
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | CAMPOS, Z. M. da S. | pt_BR |
dc.contributor.author | COUTINHO, M. E. | pt_BR |
dc.contributor.author | ABERCROMBIE, C. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-03-20T23:36:01Z | - |
dc.date.available | 2013-03-20T23:36:01Z | - |
dc.date.created | 2004-04-12 | pt_BR |
dc.date.issued | 2004 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Corumbá: Embrapa Pantanal, 2004. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/811020 | pt_BR |
dc.description | Paleosuchus palpebrosus é considerado entre as 22 espécies de crocodilianos a menor em tamanho, atingindo no máximo 1.6 m de comprimento (Medem, 1981). Paleosuchus significa "crocodilo antigo", derivado de palaios (antigo em grego) e soukhos que significa crocodilo, e palpebrosus significa "pálpebra espessa" referindo-se às pálpebras que possuem placas ósseas. Dentre as cinco espécies que ocorrem no Brasil, tem a sua distribuição marcante ao longo dos rios Amazonas, Paraguai e Paraná e de suas áreas inundadas, excluindo a área central do Pantanal (Magnusson, 1985). No entanto, um dos maiores problemas que afeta as populações naturais são as modificações dos seus habitats aliado ao total desconhecimento da sua distribuição e abundância ao longo da área de distribuição (Campos et al., 1995). A falta de informação da ecologia da espécie, apesar da extensa distribuição geográfica, é um fator que pode eventualmente afetar a conservação da espécie (Thorbjarnarson, 1992). Pouco é conhecido sobre reprodução e de seus habitats, mas sabe-se que as fêmeas fazem montes de folhas e gravetos e põem de 10 a 15 ovos. A dieta varia de invertebrados aquáticos, terrestres e vertebrados, principalmente peixes. Nas bordas do Pantanal, existem alguns registros de ocorrência dessa espécie no rio Paraguai, norte de Cáceres, serras da Bodoquena, Amolar e Urucum. A espécie provavelmente ocupa habitats periféricos da planície do Pantanal, causando uma separação espacial com o Caiman crocodilus yacare (jacaré-do-pantanal). Este estudo é parte de um projeto pioneiro da Embrapa-Pantanal com P. palpebrosus na região das montanhas do Amolar, que busca conhecer densidade, estrutura de tamanho, e razão sexual. Também, determinar o conteúdo estomacal dos jacarés em seu habitat natural. | pt_BR |
dc.format | il. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | (Embrapa Pantanal. Comunicado Técnico, 31). | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Amolar | pt_BR |
dc.subject | Pantanal Sul | pt_BR |
dc.subject | Caiman crocodilus yacare | pt_BR |
dc.subject | Conservation | pt_BR |
dc.title | Ecologia e status de conservação do jacaré-paguá nas montanhas do Amolar, Pantanal Sul. | pt_BR |
dc.type | Folhetos | pt_BR |
dc.date.updated | 2013-03-20T23:36:01Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Conservação | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Ecologia | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Jacaré | pt_BR |
dc.subject.nalthesaurus | ecology | pt_BR |
dc.format.extent2 | 4 p. | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 811020 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2013-03-20 | pt_BR |
dc.contributor.institution | Embrapa Pantanal (Corumbá, MS); IBAMA-Ran (Campo Grande, MS); Wofford College (Spartanburg, South Carolina, USA). | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Comunicado Técnico (CPAP)![]() ![]() |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
COT31.pdf | 227.01 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |