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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMARTINS, E. P.
dc.contributor.authorOLIVEIRA, A. D. de
dc.contributor.authorMELLO, J. M. de
dc.contributor.authorVIEIRA, A. H.
dc.contributor.authorLOCATELLI, M.
dc.contributor.authorPEQUENO, P. L. de L.
dc.date.accessioned2025-07-18T14:49:50Z-
dc.date.available2025-07-18T14:49:50Z-
dc.date.created2004-10-20
dc.date.issued2002
dc.identifier.citationPorto Velho: Embrapa Rondônia, 2002.
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/705154-
dc.descriptionEste trabalho teve por objetivo avaliar o rendimento de desdobro de toras das serrarias e laminadoras do Município de Jaru, RO. Os dados do rendimento foram obtidos em três serrarias e em duas laminadoras do Município de Jaru. Nas serrarias, estimou-se o rendimento do desdobro de toras de 15 espécies florestais mais comercializadas em Jaru e nas laminadoras o rendimento foi estimado para as quatro espécies mais utilizadas nesse Município. O critério adotado para seleção das empresas foi dirigido àquelas empresas que se mostraram mais receptivas ao trabalho de pesquisa que estava sendo desenvolvido no Município. O rendimento do desdobro da tora é dado pela relação entre o volume em tora e o volume de madeira serrada, considerando só as peças de qualidade. O volume da tora foi calculado pelo produto do comprimento e do diâmetro sem casca, da ponta mais fina, subtraindo-se 10 cm de cada lado desse diâmetro. Esse método é chamado de “Paulista”, que representa 79,8% do volume real da tora. Nas serrarias as espécies que obtiveram os maiores rendimento de desdobro foram Brosimum sp (Garrote) (72,20%), Cordia sp (Freijó) (69,09%) e o Cedrela sp (Cedro) com (66,09%). As espécies com menores rendimento foram Trichilia sp (Jitó) (28,04%), Peltogyne confertiflora (Roxinho) (34,85%) e a Myroxylon balsamum (Cabriúva) com (34,86%). O rendimento médio encontrado para todas as serrarias e espécies foi de 49,28%, abaixo do estabelecido em lei. Isso significa que os donos de serrarias estão deixando de recolher 5% de reposição florestal, ou explorando 55 hectares a mais de floresta por ano. Nas laminadoras as espécies Parkia sp (Pinho cuiabano) e Ceiba pentandra (sumaúma) obtiveram os melhores rendimentos médios com 74,97% e 73,27% respectivamente. O rendimento médio encontrado foi de 69,79%, isso significa que os donos de laminadoras estão pagando a mais na reposição florestal 15,51% do que o estabelecido em lei, ou deixando de explorar 289 hectares por ano.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Rondônia. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 13).
dc.rightsopenAccess
dc.subjectIndústria madeireira
dc.subjectÍndice de conversão
dc.subjectEspécie florestal
dc.subjectRondônia
dc.subjectBrasil
dc.titleRendimento de desdobro de toras nas serrarias e laminadoras do Município de Jaru, Estado de Rondônia.
dc.typeFolhetos
dc.format.extent214 p.
riaa.ainfo.id705154
riaa.ainfo.lastupdate2025-07-18
dc.contributor.institutionEUGÊNIO PACELLI MARTINS, CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
dc.contributor.institutionANTÔNIO DONIZETTE DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpor
dc.contributor.institutionJOSÉ MÁRCIO DE MELLO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpor
dc.contributor.institutionABADIO HERMES VIEIRA, CPAF-ROpor
dc.contributor.institutionMARILIA LOCATELLI, CPAF-ROpor
dc.contributor.institutionPETRUS LUIZ DE LUNA PEQUENO, CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO.por
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CPAF-RO)

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