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dc.date.accessioned2011-04-09T12:43:56Z-
dc.date.available2011-04-09T12:43:56Z-
dc.date.created2009-11-18pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationIn: NORTE: maio/2009. Programa Prosa Rural. [Brasília, DF]: Embrapa, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/575251pt_BR
dc.descriptionNo Prosa Rural desta semana, a Embrapa Amazônia Ocidental traz informações sobre o uso do óleo de cravo como anestésico para peixes. Normalmente, os produtos disponíveis no mercado são próprios para outros animais e são adaptados para o uso em peixes. A maioria deles são produtos químicos, caros, importados e, portanto, pouco disponíveis para o produtor de pequeno porte. Como alternativa mais barata e de mais fácil acesso, a Embrapa recomenda então o uso desse produto natural, o óleo de cravo, como anestésico. Durante o programa, o pesquisador Luís Antônio Inoue, da Embrapa Amazônia Ocidental, explica como o produtor pode fazer a solução anestésica para peixes diluindo o cravo de óleo em álcool ou em uma bebida alcoólica, como o uísque ou a cachaça. Essa solução alcoólica pode ser armazenada por até dez dias ou mais se bem fechada e mantida em geladeira e em frasco escuro. Mas antes de ser aplicada como anestésico nos peixes, essa solução ainda precisa ser misturada com água. Ou seja, 1 ml dessa solução alcoólica deve ser acrescentada em 1 litro de água. 48h após a exposição dos peixes ao anestésico todo o produto terá sido eliminado do organismo do peixe, sem riscos aparente de intoxicações aos peixes ou aos consumidores, pois o óleo de cravo tem também uso consagrado em outras áreas como a odontologia e a indústria de alimentos. O óleo de cravo não deixa qualquer gosto característico no produto na hora do consumo se o peixe não for exposto sucessivamente ao anestésico em curto período de tempo. Para anestesiar os peixes, deve-se dar um banho anestésico nos animais mergulhando-os na solução previamente preparada. O banho anestésico deve fazer efeito em torno de 1 minuto para a maioria dos peixes cultivados. Tambaqui, matrinxã, tilápia, pacu e outros peixes de respiração branquiária podem passar pelo banho anestésico. Mas o pesquisador alerta que a técnica não pode ser aplicada em peixes com respiração aérea (por pulmões), como o pirarucu, porque eles morrem afogados. "Nesses casos, tiramos o peixe da água, pegamos a solução preparada e esborrifamos a solução diretamente nas brânquias do peixe", explica Luis Antônio.por
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectÓleo de cravopor
dc.titleUSO DO óleo de cravo no manejo de peixes - programa 15.pt_BR
dc.typeGravações de sompt_BR
dc.date.updated2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroÓleopt_BR
dc.subject.thesagroCravopt_BR
dc.subject.thesagroPeixept_BR
dc.subject.thesagroPisciculturapor
dc.description.notesPrograma de rádio. Duração 15'pt_BR
riaa.ainfo.id575251pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2009-11-24pt_BR
Aparece nas coleções:Prosa Rural / Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)

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