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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorJUNQUEIRA, N. T. V.pt_BR
dc.contributor.authorANSELMO, R. M.pt_BR
dc.contributor.authorPINTO, A. C. de Q.pt_BR
dc.contributor.authorRAMOS, V. H. V.pt_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, A. V.pt_BR
dc.contributor.authorNASCIMENTO, A. C. dopt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2003-09-09pt_BR
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.citationPlanaltina: Embrapa Cerrados, 2001.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/567052pt_BR
dc.descriptionFrutos do maracuja-doce de dez procedencias foram avaliados quanto a severidade da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) e quanto a perda de materia fresca em dois ambientes de armazenamento: camara fria ( 5 ºC e UR de 90%) e em ambiente de sala ( 23 +-1 ºC e UR de 65+- 5%). Plantas provenientes de frutos colhidos em estado nativo ou adquiridos nos mercados da Central de Abastecimento de São Paulo - CEAGESP, procedencias A, B, e C; Vicosa-MG, procedencia D; Tome-Acu-PA, procedencia E, Itacoatiara-AM, procedencia F, Ouro Preto d'Oeste-RO, procedencia G; Domingos Martins-ES, procedencia H; Pontes e Lacerda-MT, procedencia I; e Rondonopolis-MT, procedencia J foram estabelecidas no Distrito Federal. Apos as primeiras colheitas, a melhor planta de cada procedencia, selecionada pela maior taxa de vingamento, coloracao de casca, tamanho do fruto e menor espessura da casca, foi multiplicada por estaquia. Frutos de tres plantas de cada procedencia, obtidos por polinizacao natural, forma colhidos de vez e mantidos em caixas-padrao de papelao. As avalacoes forma efetuadas no dia da colheita (tempo zero), aos 3, 6, 9 e 12 dias apos, determinado-se o percentual de perda de materia fresca e a severidade da antracnose ( % da superficie do fruto ocupada por lesoes) e incidencia (% de frutos atacados) de outras doencas, aos 12 dias de armazenamento. As procedencias com menores indices de antracnose foram a I e a G, seguidas pela D e J. Os frutos armazenados em camaras fria foram menos afetados pela doenca. As procedencias G e A foram as que, ao final dos doze dias de armazenamento, perderam menos materia fresca sendo as perdas respectivamente de 16,68% e 17,86% em ambiente de sala e de 7,71% e 6,61% em camara fria. Considerando-se a media de todas as procedencias aos 12 dias de armazenamento, a menor perda de materia fresca ( 9, 78%) ocorre em camara fria, contra 22, 06% em ambiente de sala. As procedencias A, E, F, G e J perde menos materia fresca em ambiente natural que as demais.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 5).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPost-harvest diseasept_BR
dc.subjectAnthracnose resistancept_BR
dc.subjectFruit fresh losspt_BR
dc.titleSeveridade da antracnose e perda de matéria fresca do maracujá-doce em dois ambientes de armazenamento.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2013-02-28T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAntracnosept_BR
dc.subject.thesagroCerradopt_BR
dc.subject.thesagroColletotrichum Gloeosporioidespt_BR
dc.subject.thesagroDoença de Plantapt_BR
dc.subject.thesagroFungopt_BR
dc.subject.thesagroMaracujápt_BR
dc.subject.thesagroPassiflora Edulispt_BR
dc.subject.thesagroColheitapor
dc.subject.thesagroDoençapor
dc.subject.thesagroPós-Colheitapor
dc.subject.nalthesauruspassion fruitspt_BR
dc.format.extent215 p.pt_BR
riaa.ainfo.id567052pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-02-28pt_BR
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CPAC)

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