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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBRITO, L. G.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. C. de S.pt_BR
dc.contributor.authorNETTO, F. G. da S.pt_BR
dc.contributor.authorCAVALCANTE, F. A.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, G. C. R. dept_BR
dc.contributor.authorBEZERRA, J. E. G.pt_BR
dc.contributor.authorMORENO, A.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, C. C. S.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2008-01-08pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationPorto Velho: Embrapa Rondônia, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/47796pt_BR
dc.descriptionA babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico dos parasitas da família Babesiidae no Brasil. Clinicamente as babesioses caracterizam-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, podendo evoluir para a morte em casos graves da doença, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. B. bovis e B. bigemina, espécies que ocorrem simultaneamente em várias regiões do mundo acompanhando a presença do vetor. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais de áreas livres com o propósito de melhorar a qualidade genética dos rebanhos. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas biomoleculares de diagnóstico utilizadas para amplificação de fragmentos de DNA específicos à cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 7,70% e de 5,33% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 5,34% para B. bovis e de 1,18% para B. bigemina nas amostras provenientes do Acre. As taxas de prevalência diferiram entre as microrregiões analisadas caracterizando os estados de Rondônia e Acre como áreas de instabilidade endêmica para B. bovis e B. bigemina.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 46).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectRondôniapt_BR
dc.subjectAcrept_BR
dc.titleAspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental: avaliação molecular.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2016-05-12T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroEpidemiologiapt_BR
dc.subject.thesagroBovinopt_BR
dc.subject.thesagroBabesiosept_BR
dc.subject.thesagroBiologia Molecularpt_BR
dc.subject.nalthesaurusbabesiosispt_BR
dc.subject.nalthesaurusmolecular epidemiologypt_BR
riaa.ainfo.id47796pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-05-12pt_BR
dc.contributor.institutionLUCIANA GATTO BRITO, CPAF-RO; MARCIA CRISTINA DE SENA OLIVEIRA, CPPSE; FRANCELINO GOULART DA SILVA NETTO, CPAF-RO; FRANCISCO ALOISIO CAVALCANTE, CPAF-AC; GISLAINE CRISTINA RODRIGUES DE SOUZA, Acadêmica de C. Biológicas da Univ. Fed. de Rondônia; JOSÉ EDUARDO GISBERT BEZERRA, Acadêmico de Med. Veterinária Faculd. Integradas Aparício Carvalho; ANDRÉIA MORENO, Acadêmica de C. Biológicas da Faculdade São Lucas; CRISVALDO CÁSSIO SILVA SOUZA, Acadêmico de C. Biológicas da Faculdade São Lucas.pt_BR
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