Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1181955
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTEIXEIRA, P. B. S.
dc.contributor.authorMESQUITA, A. L. M.
dc.contributor.authorCARVALHO, Y. L. DE
dc.contributor.authorSOARES, J. V. DE S.
dc.contributor.authorSILVA, G. A. DA
dc.date.accessioned2025-11-26T20:50:36Z-
dc.date.available2025-11-26T20:50:36Z-
dc.date.created2025-11-26
dc.date.issued2025
dc.identifier.citationIn: SILVA, T. B. DA
dc.identifier.citationCUNHA, J. G.MES DA (org.). Agronomia: avanços em ciência, tecnologia e produção agrícola. São Paulo: Científica, 2025.por
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1181955-
dc.descriptionO cajueiro (Anacardium occidentale L.) é importante para o desenvolvimento econômico e social do meio rural da região Nordeste, pois contempla uma cultura bem adaptada às condições existentes. A traça-da-castanha (Anacampsis phytomiella) é a principal praga do período de frutificação do cajueiro por destruir completamente a amêndoa da castanha, produto de maior importância econômica da cajucultura. O sintoma externo do seu ataque é o aparecimento de um orifício circular na parte apical da castanha. Objetivou-se fazer um levantamento da ocorrência da traça-da-castanha e quantificar as perdas econômicas em alguns municípios produtores de caju. O percentual de castanha furada foi calculado por simples percentagem levando em consideração o número de castanhas colhidas e o número de castanhas com furo. A ocorrência da praga foi constatada em municípios de Pernambuco, Bahia, Maranhão, Piauí, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Ceará. No Ceará, a praga foi constatada em 19 municípios. Considerando a ocorrência em dez municípios cearenses onde o levantamento foi feito em várias localidades e em diferentes períodos do ciclo produtivo, constatou-se uma infestação média 12,15% de castanhas furadas. Levando em conta os valores totais da quantidade produzida e do valor de produção, essa praga causaria para os dez municípios, uma perda estimada de 2.252,01 toneladas de castanha e um prejuízo econômico de R$ 10.719.567,60 reais. Conclui-se que a infestação da traça pode variar em função dos municípios avaliados, da localização geográfica dentro dos municípios, do período de colheita ao longo do ciclo produtivo e em função do material genético cultivado (cajueiro comum ou anão).
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectDanos econômicos
dc.subjectAnacampsis phytomiella
dc.titleMapeamento da traça-da-castanha e perdas econômicas causadas pela praga em regiões produtoras de caju.
dc.typeParte de livro
dc.subject.thesagroCaju
dc.subject.thesagroCastanha de Caju
dc.subject.thesagroPraga de Planta
dc.subject.thesagroAnacardium Occidentale
riaa.ainfo.id1181955
riaa.ainfo.lastupdate2025-11-26
dc.identifier.doi10.37885/250218877
dc.contributor.institutionPÂMELA BRENNA SILVA TEIXEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ; ANTONIO LINDEMBERG MARTINS MESQUITA, CNPAT; YAGO LOURENÇO DE CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ; JOÃO VICTOR DE SOUZA SOARES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ; GABRYELLEN ARAUJO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ.
Aparece nas coleções:Capítulo em livro técnico (CNPAT)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
PL-2025.001-Mapeamento-da-traca-da-castanha.pdf1.2 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace