Título:	Ferramenta digital para avaliação da biosseguridade.
Autoria:	MARTINS, F. M. MORES, M. A. Z. DALMEDICO, G. KICH, J. D. AMARAL, A. L. do COLDEBELLA, A.
Afiliação:	FRANCO MULLER MARTINS, CNPSA; MARCOS ANTONIO ZANELLA MORES, CNPSA; GEORDANO DALMEDICO, CNPSA; JALUSA DEON KICH, CNPSA; ARMANDO LOPES DO AMARAL, CNPSA; ARLEI COLDEBELLA, CNPSA.
Ano de publicação:	2025
Referência:	Suinocultura Industrial, Itu, ed. 326, ano 48, n. 5, p. 16-23, 2025.
Conteúdo:	A competitividade da suinocultura brasileira, consolidada entre as líderes globais, fundamenta-se em diversos pilares, entre os quais destaca-se o status sanitário. O Brasil é livre de importantes doenças que podem comprometer a produção e comercialização de carne suína. Entre estas doenças, destacam-se a peste suína africana (PSA) e a febre aftosa. Para peste suína clássica, as regiões de produção intensiva de suínos são consideradas livres pela Organização Mundial de Saúde Animal. Outras importantes doenças que impactam de forma relevante a produção em diversos países, como a síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos (PRRS) e diarreia epidêmica suína (PED), nunca foram diagnosticadas no país. A manutenção desse status é fundamental para a sustentabilidade da suinocultura brasileira. Além disso, o controle das doenças endêmicas nas granjas, que causam importantes perdas econômicas, também é fator decisivo para o sucesso da atividade. Essa condição sanitária privilegiada se deve aos esforços de coordenação da cadeia produtiva e dos órgãos oficiais em assegurar o cumprimento de rígidos protocolos e normas de biosseguridade, especialmente relacionados à entrada de animais vivos e material genético no país.
Thesagro:	Suinocultura
Palavras-chave:	Biosseguridade
Tipo do Material:	Artigo na mídia
Acesso:	openAccess
Aparece nas coleções:	Artigo de divulgação na mídia (CNPSA)