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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCUNHA, D. de S.
dc.contributor.authorGOIS, G. C.
dc.contributor.authorCAMPOS, F. S.
dc.contributor.authorARAUJO, G. G. L. de
dc.contributor.authorMACEDO, A. de
dc.contributor.authorSILVA, T. S.
dc.contributor.authorMAGALHÃES, A. L. R.
dc.date.accessioned2025-09-18T03:59:28Z-
dc.date.available2025-09-18T03:59:28Z-
dc.date.created2025-09-17
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: RUIZ, V. R. R. (Org.). Produção Animal 2. Ponta Grossa: Atena, 2019.
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1178890-
dc.descriptionPesquisas têm avaliado o desempenho de sementes e o desenvolvimento inicial das plantas de milho em condições de estresse salino. Porém, ainda há carência de trabalhos que buscam avaliar o desempenho de sementes à exposição de águas salinas e residuais. Assim, objetivou-se avaliar o crescimento inicial de plântulas de milho da variedade Asa Branca irrigadas com água doce, salina e residual. Para isto, foram utilizadas 75 sementes de milho (Zea mays L.) Asa branca, semeadas em bandejas de poliestireno, preenchidas com substrato de fibra de coco, a uma profundidade de 2 cm e irrigadas diariamente com 3 tipos de água (doce, salina e residuária da piscicultura), sendo 25 sementes por tratamento. As avaliações foram realizadas após 4 dias da instalação do experimento, sendo efetuadas contagens diárias das plântulas emergidas a cada 24 horas, durante 7 dias. Após, procedeu-se o corte de todas as plântulas normais, mensurando o comprimento (cm) da parte aérea e da raiz das plântulas. A irrigação com água doce proporcionou uma maior germinação das sementes (84%) e maiores comprimentos de parte aérea (15,7 cm) e raiz (8,3 cm) das plântulas em relação aos demais tratamentos utilizados. A água residual promoveu uma maior germinação (32%) em relação à água salina (20%), porém, os tamanhos de suas plântulas foram menores (1,4 cm parte aérea e 3,7 cm raiz) quando comparadas ao tratamento água salina (3,5 cm parte aérea e 7,3 cm raiz). Conclui-se que a água doce proporciona resultados superiores para as características avaliadas nas sementes de milho Asa branca.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectÁgua residual
dc.subjectMilho Asa Branca
dc.titleEmergência e crescimento inicial de plântulas de milho Asa Branca irrigadas com diferentes fontes de água.
dc.typeParte de livro
dc.subject.thesagroÁgua Doce
dc.subject.thesagroÁgua Salina
dc.subject.thesagroZea Mays
dc.subject.thesagroBalanço Hídrico
dc.subject.thesagroNutrição Animal
dc.subject.nalthesaurusFreshwater
dc.subject.nalthesaurusWastewater
dc.format.extent2Cap. 4, p. 16-24.
riaa.ainfo.id1178890
riaa.ainfo.lastupdate2025-09-17
dc.identifier.doi10.22533/at.ed.6161915044
dc.contributor.institutionDIEGO DE SOUSA CUNHA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; GLAYCIANE COSTA GOIS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; FLEMING SENA CAMPOS, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; AMÉLIA DE MACEDO, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; TIAGO SANTOS SILVA, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO; ANDRÉ LUÍZ RODRIGUES MAGALHÃES, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO.
Aparece nas coleções:Capítulo em livro técnico (CPATSA)

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