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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, V. R. de
dc.contributor.authorRIBEIRO, A.
dc.contributor.authorDRUMOND, M. A.
dc.contributor.authorPORTO, D. D.
dc.contributor.authorKIILL, L. H. P.
dc.contributor.authorFERRAZ FILHO, A. C.
dc.date.accessioned2024-06-20T18:58:35Z-
dc.date.available2024-06-20T18:58:35Z-
dc.date.created2024-06-20
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationIn: PEREYN, F. G. C.
dc.identifier.citationRIEGELHAUPT, E. M.por
dc.identifier.citationGARLET, A.por
dc.identifier.citationGARIGLIO, M. A. (org.). Manejo florestal na caatinga: 40 anos de experimentação. Brasília, DF: MMA, 2024.por
dc.identifier.isbnISBN 978-65-88265-74-1 (on-line)
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1164989-
dc.descriptionTrabalhos publicados na literatura relatam técnicas utilizadas para o manejo florestal da Caatinga que se baseiam na subdivisão da área em unidades de produção anual (UPA) submetidas a diferentes formas de corte, e que passam por um processo de regeneração natural com ciclo de aproximadamente 15 anos. Porém, muitas respostas ainda precisam ser conhecidas, principalmente em relação ao potencial de regeneração da Caatinga e às formas de minimizar os impactos antrópicos na vegetação. Uma das questões colocadas repetidamente, principalmente pelos órgãos reguladores, se refere ao tamanho máximo da UPA ou à largura da faixa de exploração que permitam manter condições adequadas de recuperação da floresta manejada. Com este intuito, uma Unidade Experimental foi instalada na Embrapa Semiárido (chamado de “UE CPATSA”) buscando responder perguntas relacionadas ao impacto da largura das faixas de exploração (enquanto estimador do tamanho do talhão) na regeneração, crescimento e diversidade da floresta manejada, tais como: Há impacto significativo da largura da faixa de corte na riqueza e diversidade da vegetação arbórea regenerada? Como variam a riqueza e a diversidade do estrato arbóreo ao longo do tempo, depois do corte, em função da largura da faixa? A dinâmica de crescimento e a estrutura diamétrica variam conforme a largura da faixa? Qual o tempo de recuperação do estoque inicial? Qual o ciclo de corte ideal?
dc.formatil. color.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectManejo florestal
dc.subjectManejo florestal da Caatinga
dc.subjectÁrea em unidades de produção anual
dc.subjectUPA
dc.subjectDinâmica da vegetação
dc.subjectEmbrapa Semiárido
dc.subjectEstoque florestal
dc.titleDinâmica da vegetação de Caatinga na Unidade experimental da Embrapa Semiárido Petrolina/PE.
dc.typeParte de livro
dc.subject.thesagroCaatinga
dc.subject.thesagroVegetação Nativa
dc.subject.thesagroManejo
dc.subject.nalthesaurusForest management
dc.subject.nalthesaurusSavannas
dc.format.extent2347-377
riaa.ainfo.id1164989
riaa.ainfo.lastupdate2024-06-20
dc.contributor.institutionVISELDO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPATSA; ANDRESSA RIBEIRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI; MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA; DIOGO DENARDI PORTO, CPATSA; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; ANTONIO CARLOS FERRAZ FILHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI.
Aparece en las colecciones:Capítulo em livro técnico (CPATSA)

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