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Título: Método de avaliação antioxidante de material vegetal por DPPH em microplaca e controle de qualidade.
Autoria: POLEZ, V. L. P.
DANTAS, K. C. DE SÁ
DUARTE, A. de O.
MAGARELLI, G.
SILVA, L. P. da
Afiliação: VERA LUCIA PERUSSI POLEZ, Cenargen
KAREN CHROCKATT DE SÁ DANTAS, graduanda em Biotecnologia, Universidade de Brasília – UnB, Brasília, DF.
ANANDA DE OLIVEIRA DUARTE, graduanda em Biotecnologia, Universidade de Brasília (UnB), Brasília, DF.
GABRIELLA MAGARELLI, Cenargen
LUCIANO PAULINO DA SILVA, Cenargen.
Ano de publicação: 2023
Referência: Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2023.
Conteúdo: Apresentação - Os Bancos Ativos de Germoplasma (BAGs) da Embrapa têm como finalidade a conservação do material genético de espécies vegetais para uso imediato ou futuro. Eles representam uma importante fonte de diversidade genética e matéria-prima para diferentes aplicações na área agrícola, biotecnológica e alimentícia. A diversidade presente nos acessos das espécies vegetais armazenadas nos BAGs pode ser explorada pela caracterização de diferentes acessos. Isso é considerado uma estratégia relevante para a valorização e elucidação de possíveis aplicações futuras. A nanotecnologia verde utiliza substâncias químicas não tóxicas, biodegradáveis e de baixo custo para sintetizar nanomateriais. Os extratos vegetais são amplamente utilizados para a síntese de nanopartículas metálicas, sendo importante a avaliação da atividade antioxidante desses extratos. Para essa avaliação, o método baseado na eliminação do radical livre estável 2,2-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH) pode ser utilizado por ser prático, reprodutível e permitir adaptações. É possível calcular a porcentagem de atividade antioxidante, a porcentagem de DPPH remanescente no meio, a concentração inibitória (IC50) e a concentração de eficiência (EC50) a partir dos resultados obtidos. Embora o DPPH seja frequentemente utilizado em amostras dissolvidas em solventes orgânicos, é possível utilizá-lo em amostras aquosas. Na análise da atividade antioxidante, é de grande importância estabelecer parâmetros de controle de qualidade do método para que os resultados alcancem a confiabilidade exigida. O controle interno da qualidade, conhecido como controle intralaboratorial, é gerido pelo próprio laboratório e realizado frequentemente por meio de monitoramento do ensaio/processo pela análise de amostras controle. As amostras controle têm resultados analíticos conhecidos e são analisadas na mesma sequência analítica que as amostras. Dois parâmetros essenciais foram selecionados para o controle de qualidade. O primeiro é a avaliação da precisão do método por testes de repetibilidade e precisão intermediária. O segundo refere-se à avaliação da estabilidade do método por meio de carta controle da média. O controle interno da qualidade é gerenciado pelo próprio laboratório por meio da análise de amostras controle com resultados analíticos conhecidos na mesma sequência analítica que as amostras. A precisão intermediária é reconhecida como a mais representativa da variabilidade dos resultados em um mesmo laboratório, enquanto a carta controle das médias é útil para o monitoramento da da propriedade do processo sob controle.
Thesagro: Banco de Germoplasma
Controle de Qualidade
Palavras-chave: Nanotecnologia
Atividade antioxidante
Teste de repetibilidade
Carta controle da média
Série: (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Cominicado técnico, 216)
Tipo do Material: Folhetos
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Comunicado Técnico (CENARGEN)

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