Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1156398
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorKUDLAWIEC, K.
dc.contributor.authorTOMEN, A.
dc.contributor.authorBERGAMIN, A. C.
dc.contributor.authorWRUCK, D. S. M.
dc.contributor.authorMOREIRA, E. N.
dc.contributor.authorGHENO, E. A.
dc.contributor.authorPOLETTO, E. M.
dc.contributor.authorCONSTANTINO, E. J.
dc.contributor.authorROJAS, E. P.
dc.contributor.authorARAÚJO JÚNIOR, I. V.
dc.contributor.authorCACIQUE, I. S.
dc.contributor.authorASCARI, J. P.
dc.contributor.authorBERGAMIN, L. P. P.
dc.contributor.authorBELUFI, L. M. de R.
dc.contributor.authorZULLI, M. R.
dc.contributor.authorMÜLLER, M. A.
dc.contributor.authorBONALDO, S. M.
dc.contributor.authorGODOY, C. V.
dc.contributor.authorLOPES, I. de O. N.
dc.contributor.authorUTIAMADA, C. M.
dc.contributor.authorMEYER, M. C.
dc.contributor.authorCAMPOS, H. D.
dc.date.accessioned2023-09-05T13:27:44Z-
dc.date.available2023-09-05T13:27:44Z-
dc.date.created2023-09-05
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationLondrina: Embrapa Soja, 2023.
dc.identifier.issn2176-2864
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1156398-
dc.descriptionDesde o aparecimento do problema nas regiões tem sido observada diferença de reação entre as cultivares e redução dos sintomas com a aplicação de fungicidas. Uma rede de ensaios foi formada para avaliar a sensibilidade das cultivares e a eficiência de fungicidas na podridão de grãos. A podridão de grãos é observada a partir do início de enchimento de grãos, estádio R5. Externamente, as vagens podem apresentar sintomas de encharcamento e/ou escurecimento, sem abertura visível. Quando abertas, apresentam apodrecimento dos grãos. A presença de vagens com sintomas e os grãos apodrecidos ocorrem de forma aleatória na planta e na vagem, respectivamente, não necessariamente acometendo todos os grãos. Os fungos que predominam nos isolamentos a partir dos grãos e vagens (com e sem sintomas) são diferentes espécies de Diaporthe, Fusarium, Colletotrichum e, em algumas safras, também foi observada alta incidência de mancha-púrpura nos grãos, causada por Cercospora spp. Todos esses fungos e outros podem ser encontrados de forma latente na planta e nos grãos, como endofíticos, sem causar sintomas aparentes (Sinclair, 1991), cada um associado a uma doença quando ocorrem os sintomas. Sintomas de podridão de grãos da soja têm sido relatados com maior frequência na região do médio-norte do estado de Mato Grosso e em Rondônia, a partir da safra 2018/2019, com severidades variadas entre as safras e cultivares. Esses patógenos são comuns nas diferentes regiões sojícolas do País. A maior incidência de problemas na região médio-norte do Mato Grosso e em Rondônia pode estar associada a condições climáticas favoráveis, como estresses climáticos que fazem com que os fungos latentes se tornem patógenos, e sensibilidade das cultivares. Os fatores que desencadeiam a maior frequência de apodrecimento de grãos por esses patógenos nessas regiões ainda estão em estudo. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados sumarizados dos experimentos cooperativos, realizados na safra 2022/2023, no médio-norte do Mato Grosso e em Rondônia, no controle da podridão de grãos na cultura da soja.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Soja. Circular Técnica, 197).
dc.rightsopenAccess
dc.titleEficiência de fungicidas para o controle da podridão de grãos da soja, na safra 2022/2023: resultados sumarizados dos ensaios cooperativos.
dc.typeFolhetos
dc.subject.thesagroFungicida
dc.subject.thesagroDoença Fúngica
dc.subject.thesagroGrão
dc.subject.thesagroSoja
dc.subject.thesagroPodridão
dc.subject.nalthesaurusFungicides
dc.subject.nalthesaurusSoybeans
dc.subject.nalthesaurusGrains
dc.format.extent232 p.
riaa.ainfo.id1156398
riaa.ainfo.lastupdate2023-09-05
dc.contributor.institutionKARLA KUDLAWIEC, FUNDAÇÃO MATO GROSSO
dc.contributor.institutionALANA TOMEN, PROTEPLAN PESQUISA E ASSESSORIA AGRÍCOLA LTDApt_BR
dc.contributor.institutionANDERSON CRISTIAN BERGAMIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIRpt_BR
dc.contributor.institutionDULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMTpt_BR
dc.contributor.institutionEDER NOVAES MOREIRA, FITOLAB PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLApt_BR
dc.contributor.institutionELIEZER ANTÔNIO GHENO, CENTRO DE PESQUISA CELEIRO DO NORTE – CPCENpt_BR
dc.contributor.institutionEDER MATEUS POLETTO, CENTRO DE PESQUISA CELEIRO DO NORTE – CPCENpt_BR
dc.contributor.institutionELVIS JÓSEFER CONSTANTINO, EPR CONSULTORIA & PESQUISA AGRONÔMICApt_BR
dc.contributor.institutionENRIQUE POUYÚ ROJAS (IN MEMORIAM), EPR CONSULTORIA & PESQUISA AGRONÔMICApt_BR
dc.contributor.institutionIVAN PEDRO ARAÚJO JÚNIOR, PROTEPLAN PESQUISA E ASSESSORIA AGRÍCOLA LTDApt_BR
dc.contributor.institutionISAIAS SEVERINO CACIQUE, FITOLAB PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLApt_BR
dc.contributor.institutionJOÃO PAULO ASCARI, FUNDAÇÃO MATO GROSSOpt_BR
dc.contributor.institutionLUARA PESSATTO PARÉ BERGAMIN, SOLO FÉRTIL CONSULTORIA AGRÍCOLA E PECUÁRIApt_BR
dc.contributor.institutionLUANA MARIA DE ROSSI BELUFI, FUNDAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO RIO VERDEpt_BR
dc.contributor.institutionMARCOS ROBERTO ZULLI, MZ CONSULTORIA AGRONÔMICA PESQUISA & EXPERIMENTAÇÃOpt_BR
dc.contributor.institutionMÔNICA ANGHINONI MÜLLER, FUNDAÇÃO MATO GROSSOpt_BR
dc.contributor.institutionSOLANGE MARIA BONALDO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOpt_BR
dc.contributor.institutionCLAUDIA VIEIRA GODOY, CNPSOpt_BR
dc.contributor.institutionIVANI DE OLIVEIRA NEGRAO LOPES, CNPSOpt_BR
dc.contributor.institutionCARLOS MITINORI UTIAMADA, TAGROpt_BR
dc.contributor.institutionMAURICIO CONRADO MEYER, CNPSOpt_BR
dc.contributor.institutionHERCULES DINIZ CAMPOS, UNIRV.pt_BR
Aparece nas coleções:Circular Técnica (CPAMT)


FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace