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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPEREIRA, G. E.
dc.contributor.authorPECCIN, E. G.
dc.contributor.authorRISTE, U. da S.
dc.contributor.authorDECONTE, G. S.
dc.contributor.authorOLIVEIRA, J. B. de
dc.contributor.authorSANTOS, F. C. dos
dc.contributor.authorSANTANA, D. P.
dc.contributor.authorALBUQUERQUE FILHO, M. R. de
dc.contributor.authorFIGUEIREDO, A. B. A de
dc.date.accessioned2023-06-22T10:28:03Z-
dc.date.available2023-06-22T10:28:03Z-
dc.date.created2023-06-07
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationBento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2023.
dc.identifier.issn1981-1004
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1154337-
dc.descriptionOs vinhos de inverno estão sendo produzidos no Brasil Central, a partir da técnica da dupla poda para a videira. O objetivo deste estudo foi realizar uma caracterização agronômica das videiras, e avaliação enológica das uvas e dos vinhos no sudoeste baiano. A região não possui histórico com videiras, podendo ser uma alternativa para os produtores, em busca de um novo terroir vitivinícola. O vinhedo experimental foi implantado em 2018 em uma propriedade no bioma Cerrado, a 1.100 m de altitude. Foram implantadas 50 mudas de cada variedade, sendo duas brancas (Chardonnay e Sauvignon Blanc) e seis tintas (Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Malbec, Mourvèdre, Pinot Noir e Syrah). Os resultados foram obtidos em dois anos (2021 e 2022), através da caracterização agronômica das videiras, bem como avaliação do potencial enológico das uvas, e análises físico-químicas e sensoriais dos vinhos, entre espumantes, brancos e tintos. Nos aspectos agronômicos, os ciclos variaram de 113 a 156 dias entre a poda e a colheita, enquanto que a produtividade variou de 3 a 26 ton ha-1. A composição físico-química dos vinhos está dentro dos valores recomendados pela legislação, enquanto que a avaliação sensorial comprova o potencial e a tipicidade dos produtos na região. Esta publicação está alinhada aos ODS 2 e 9. A vitivinicultura para vinhos de inverno no Brasil, é uma oportunidade e alternativa altamente rentável para o desenvolvimento rural sustentável, seja para agricultura familiar, bem como para agricultura empresarial. Ocorre também o desenvolvimento urbano sustentável, pelo incentivo e promoção do enoturismo, com aumento e valorização da cultura e artesanato regional. Sendo assim, O ODS 2 aumentará a renda e promoverá uma agricultura sustentável, para micro, pequenos, médios ou grandes produtores. O ODS 9 ligado à vitivinicultura fortalecerá a indústria, a inovação e infraestrutura, seja por associativismo/cooperativismo, ou empresarial.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Uva e Vinho. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 23).
dc.rightsopenAccess
dc.subjectSelo ODS 2
dc.subjectSelo ODS 9
dc.titleCaracterização agronômica de videiras e enológica de uvas e vinhos de inverno no Cerrado brasileiro.
dc.typeFolhetos
dc.subject.thesagroUva
dc.subject.thesagroVinho
dc.subject.thesagroEnologia
dc.subject.thesagroVitis Vinifera
dc.subject.thesagroViticultura
dc.description.notesODS 2, ODS 9.
dc.format.extent236 p.
riaa.ainfo.id1154337
riaa.ainfo.lastupdate2023-06-21
dc.contributor.institutionGIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV; EDUARDO GIACOMINI PECCIN, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul; UASHINGTON DA SILVA RISTE, Universidade Federal de Santa Maria; GIOVANA SALVATI DECONTE, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul; JULIANE BARRETO DE OLIVEIRA, Bolsista na Embrapa Uva e Vinho; FLAVIA CRISTINA DOS SANTOS, CNPMS; DERLI PRUDENTE SANTANA, CNPMS; MANOEL RICARDO DE ALBUQUERQUE FILHO, CNPMS; ALLAN BRUNO ALMEIDA DE FIGUEIREDO, Projeto Trijunção.
Aparece nas coleções:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPUV)

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