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dc.contributor.authorTAFFAREL, J. C.
dc.contributor.authorMARCON, A. R.
dc.date.accessioned2022-06-14T12:24:29Z-
dc.date.available2022-06-14T12:24:29Z-
dc.date.created2022-06-14
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationBento Gonçalves, RS: Confraria do Vinho de Bento Gonçalves, 2022. p.153-164.
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1144031-
dc.descriptionO tema das Indicações Geográficas (IG?s) não é contemporâneo. Desde os primórdios na antiga Grécia (século IV), há relatos de produtos que fazem relação com o lugar de origem como os vinhos de Corinto, as amêndoas de Naxos, o mel da Sicília e o mármore de Paros, enquanto no Império Romano, sob o reinado de Augustus, eram conhecidas as tâmaras do Egito, o presunto de Gália, as ostras de Brindisi e o mármore de Carrara. Na Bíblia. existem relatos de proteção de produtos como o vinho em Gedi (Cânticos I, 14), o cedro do Líbano (Cânticos III, 19 e Reis V, 6) que utilizavam uma espécie de sobrenome para produtos de diferentes origens, onde esta qualidade e diferenciação eram reconhecidas pelos consumidores (BRUSH, 2011; HATCHUEL, 2018, BERTOZZI, 1995, VALENTE et al., 2012).
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectIndicação Geográfica (IG)
dc.titleIndicações Geográficas de Vinhos Brasileiros.
dc.typeParte de livro
dc.subject.thesagroVinho
dc.format.extent212 p.
riaa.ainfo.id1144031
riaa.ainfo.lastupdate2022-06-14
dc.contributor.institutionJOAO CARLOS TAFFAREL, CNPUV
dc.contributor.institutionANGELA ROSSI MARCON, Universidade Federal do Pampa (UFP).pt_BR
Appears in Collections:Livro técnico (CNPUV)

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