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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorROSOT, M. A. D.
dc.contributor.authorGARRASTAZU, M. C.
dc.contributor.authorFRANCISCON, L.
dc.contributor.authorMARAN, J. C.
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Y. M. M. de
dc.date.accessioned2021-11-23T13:00:34Z-
dc.date.available2021-11-23T13:00:34Z-
dc.date.created2021-11-23
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationColombo: Embrapa Florestas, 2021.
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1136463-
dc.descriptionEm fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs possuem cobertura florestal que pode ser considerada contínua, pertencendo à classe de fragmentação leve. A técnica pode ser empregada para a localização de hotspots de fragmentação, com a vantagem de não apresentar restrições de escala e utilizar software livre.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Florestas. Documentos, 359).
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMonitoramento ambiental
dc.subjectPaisagem
dc.subjectDensidade do povoamento
dc.subjectSistemas de informação geográfica
dc.titleDensidade de área florestal como indicador da fragmentação nos biomas Mata Atlântica, Pampa e Caatinga.
dc.typeFolhetos
dc.subject.thesagroCobertura do Solo
dc.format.extent226 p.
riaa.ainfo.id1136463
riaa.ainfo.lastupdate2021-11-23
dc.contributor.institutionMARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; JÉSSICA CAROLINE MARAN, JCM Serviços de Mapeamento Remoto; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF.
Aparece en las colecciones:Série Documentos (CNPF)

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