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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCOSTAMILAN, L. M.
dc.contributor.authorBERTAGNOLLI, P. F.
dc.contributor.authorOLIVEIRA, A. C. B. de
dc.contributor.authorMELO, C. L. P. de
dc.contributor.authorSOARES, R. M.
dc.contributor.authorCLEBSCH, C. C.
dc.date.accessioned2021-06-24T15:04:13Z-
dc.date.available2021-06-24T15:04:13Z-
dc.date.created2021-06-24
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationPasso Fundo, RS: Embrapa Trigo, maio 2021.
dc.identifier.issn1518-6490
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1132543-
dc.descriptionA podridão-radicular de Phytophthora em soja causa prejuízos principalmen­te no sul do Brasil, durante o período de emergência das plantas, levando a falhas no estande inicial e à necessidade de ressemeaduras. Perdas foram registradas nas safras 2005/2006 e 2018/2019 (Deuner et al., 2019) e em 2019/2020, em várias lavouras do Rio Grande do Sul e do Paraná. Os sintomas nas plantas de soja podem ser observados desde a pré-emergência até a fase adulta. O sintoma característico é a coloração marrom escura da haste, desde o solo, progredindo para hastes laterais em direção ao topo da planta. Em planta adulta, os tecidos apodrecidos da raiz e da haste permanecem firmes. O controle da doença é baseado em resistência genética, que pode manifestar-se de três formas: como resistência completa ou raça-específica, como resistência radicular e como resistência parcial ou de campo. A resistência completa é mediada por genes maiores (Rps) no hospedeiro. Todos os genes descritos, exceto Rps2, limitam completamente o crescimento de P. sojae através de reação de hipersensibilidade no hipocótilo. Atualmente, a identificação de patotipos ou de fórmulas de virulência baseada em reações de suscetibilidade ou resistência de plantas com genes Rps é utilizada para estudos sobre a variabilidade do patógeno e, a série diferencial mais usada conta com os genes Rps1a, 1b, 1c, 1d, 1k, 2, 3a, 3b, 3c, 4, 5, 6, 7 e 8 (Dorrance et al., 2004). Atualmente, já são conhecidos 27 genes maiores em soja conferindo resistência completa a P. sojae (Yang et al., 2020). No Brasil, os genes Rps1a, 1b, 1c, 1k, 3a e 8 apresentam boa resposta à maioria das populações de P. sojae (Costamilan et al., 2013). Embora altamente eficaz, a resistência completa é específica à população de P. sojae presente. (...) Os objetivos deste trabalho foram identificar genótipos de soja, do programa de melhoramento genético da Embrapa, resistentes à podridão-radicular de Phytophthora, além de determinar possíveis genes de resistência completa Rps e níveis de resistência parcial em linhagens.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Trigo. Circular Técnica online, 63).
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGlycine max (L) Merrill
dc.subjectPodridão-radicular
dc.subjectSul do Brasil
dc.titleResistência a Phytophthora sojae em linhagens de soja da Embrapa, em 2020.
dc.typeFolhetos
dc.subject.thesagroDoença
dc.subject.thesagroDoença de Planta
dc.format.extent211 p.
riaa.ainfo.id1132543
riaa.ainfo.lastupdate2021-06-24
dc.contributor.institutionLEILA MARIA COSTAMILAN, CNPT; PAULO FERNANDO BERTAGNOLLI, CNPT; ANA CLAUDIA BARNECHE DE OLIVEIRA, CPACT; CARLOS LASARO PEREIRA DE MELO, CNPSO; RAFAEL MOREIRA SOARES, CNPSO; CLAUDIA CRISTINA CLEBSCH, CNPT.
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