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http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1125431
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | CANETTI, A. | |
dc.contributor.author | BRAZ, E. M. | |
dc.contributor.author | MATTOS, P. P. de | |
dc.contributor.author | FIGUEIREDO FILHO, A. | |
dc.contributor.author | BASSO, R. O. | |
dc.date.accessioned | 2020-10-13T09:03:34Z | - |
dc.date.available | 2020-10-13T09:03:34Z | - |
dc.date.created | 2020-10-13 | |
dc.date.issued | 2020 | |
dc.identifier.citation | Colombo: Embrapa Florestas, 2020. | |
dc.identifier.uri | http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1125431 | - |
dc.description | O planejamento sustentável do manejo madeireiro de florestas naturais tropicais, como as da região Amazônica, é difícil pelo grande número de espécies arbóreas encontradas (Fortini; Zarin, 2011). Atualmente, as taxas de corte utilizadas na Floresta Amazônica consideram uma unidade compacta em metros cúbicos (30 m³ ha-1) para todas as espécies (Brasil, 2006), ou seja, agrupam- se espécies com diferentes ritmos de crescimento (Canetti, 2019). Nessas condições, nem sempre o volume de madeira extraído é recuperado ao final do ciclo de corte (Van Gardingen et al., 2006; Sebbenn et al., 2008; Free et al., 2017). Ainda, caso seja recuperado, esse não refletirá necessariamente a recuperação da produção de madeira de cada espécie individualmente. Para entender esta falha no planejamento, alguns pontos precisam ser considerados. Primeiramente, é importante que, apesar de existirem centenas de espécies arbóreas e dezenas com potencial de produção madeireira, cada plano de manejo deve comtemplar localmente não mais de 30 espécies de interesse comercial (Ribeiro et al., 2016; Canetti et al., 2019). Pouco se avançará nos critérios para o manejo sustentável de determinada área florestal se não for considerado o número real de espécies de interesse comercial por plano de manejo ou mesmo por microrregião. Portanto, as pesquisas que buscam protocolos para o manejo de florestas naturais precisam considerar primeiramente este menor número de espécies e sobre ele desenvolver os protocolos de manejo. Ainda, se faz essencial para o manejo de florestas naturais conhecer o padrão de crescimento de cada espécie de interesse comercial, individualmente (Vanclay, 1989; Miranda et al., 2018; Canetti, 2019). Somente com essa informação é possível compreender quais classes de diâmetro são as mais produtivas, em que diâmetro inicia a senescência de cada espécie e quais classes diamétricas demandam tratos silviculturais para favorecer a produção madeireira. | |
dc.language.iso | por | |
dc.relation.ispartofseries | (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 453) | |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Estrutura diamétrica | |
dc.subject | Sustentabilidade | |
dc.subject | Manejo sustentável | |
dc.title | Estrutura diamétrica e padrão de crescimento de garapeira na microrregião de Sinop, MT. | |
dc.type | Folhetos | |
dc.subject.thesagro | Manejo | |
dc.subject.thesagro | Silvicultura | |
dc.subject.thesagro | Madeira | |
dc.subject.thesagro | Apuleia Leiocarpa | |
dc.format.extent2 | 9 p. | |
riaa.ainfo.id | 1125431 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2020-10-13 | |
dc.contributor.institution | ALINE CANETTI; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; AFONSO FIGUEIREDO FILHO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, IRATI, PR; RENATO OLIVIR BASSO, ELABORE PROJETOS E CONSULTORIA FLORESTAL, SINOP, MT. | |
Aparece nas coleções: | Comunicado Técnico (CNPF)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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