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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorROSINHA, G. M. S.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, L. R. dospt_BR
dc.contributor.authorELISEI, I.pt_BR
dc.contributor.authorSANCHES, C. C.pt_BR
dc.contributor.authorBERTOLACCI, M. A. B. C.pt_BR
dc.contributor.authorMANTOVANI, C.pt_BR
dc.contributor.authorELISEI, C.pt_BR
dc.contributor.authorSOARES, C. O.pt_BR
dc.date.accessioned2020-01-07T19:56:01Z-
dc.date.available2020-01-07T19:56:01Z-
dc.date.created2020-01-07
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationCampo Grande, MS: Embrapa Gado dce Corte, 2019.pt_BR
dc.identifier.issn1983-9715pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1118276-
dc.descriptionA prevalência de focos da brucelose bovina em propriedades pecuárias no Brasil varia de 0,32% a 41,5%. O Estado de Mato Grosso do Sul tem 41,5% de suas fazendas com pelo menos um animal reagente à prova sorológica. Estes índices por si só são muito expressivos e impactam nos diferentes segmentos das cadeias produtivas da pecuária de corte e de leite, além de implicar em barreira comercial à exportação da carne bovina. Assim, há necessidade de um teste rápido post-mortem, de altas sensibilidade e especificidade que possa ser usado como ferramenta de diagnóstico em sistemas de vigilância sanitária, frente à brucelose bovina. Diante disto, 20 bovinos de diferentes frigoríficos do Estado de Mato Grosso do Sul, que apresentavam lesões sugestivas para brucelose na hora do abate, foram submetidos à coleta de sangue e fragmentos de pulmão, fígado, músculo, linfonodos e ligamento cervical. Dos fragmentos foi realizada a cultura para isolamento de Brucella spp. e, a identidade das colônias obtidas foram confirmadas por AMOS-PCR, para definição de gênero e espécie. Das amostras de sangue foram extraídos os DNA?s para análise por PCR e qPCR com os primers BruAb_0168 (em nível de gênero e espécie). Das 20 amostras cultivadas foram isoladas colônias em 12 amostras (60%), sendo oito (40%) confirmadas pela AMOS-PCR. Destas 8 amostras obtiveram-se 9 isolados de Brucella, pois de um animal foram isoladas, concomitantemente, as cepas selvagem e vacinal. Destes nove isolados, sete foram identificados como B. abortus (biovar 1, 2 e 4) e dois como cepa vacinal B19. As técnicas de PCR e qPCR para amostras de DNA de sangue apresentaram positividade de 90% (18/20) e 95% (19/20) para B. abortus, respectivamente. Com isso, a PCR e qPCR mostraram-se mais eficientes que o isolamento em cultura, na detecção de animais positivos com lesões sugestivas de brucelose bovina, com potencial de serem utilizadas como métodos mais rápidos e eficientes.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 43).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleIdentificação de Brucella spp. em bovinos com lesões sugestivas de brucelose.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2020-01-14T11:11:11Z
dc.subject.thesagroBrucelosept_BR
dc.subject.thesagroBrucella Abortuspt_BR
dc.subject.thesagroDiagnosticopt_BR
dc.subject.thesagroDNApt_BR
dc.subject.thesagroPecuáriapt_BR
dc.format.extent230 p.pt_BR
riaa.ainfo.id1118276pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2020-01-14 -02:00:00
dc.contributor.institutionGRACIA MARIA SOARES ROSINHA, CNPGC; LENITA RAMIRES DOS SANTOS, CNPGC; IRENE ELISEI; CRISTIANE C. SANCHES; MARRIELEN A. B. C. BERTOLACCI; CYNTHIA MANTOVANI, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS.; CARINA ELISEI, Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS.; CLEBER OLIVEIRA SOARES, DEIT.pt_BR
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