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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorABREU, U. G. P. dept_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, T. B. dept_BR
dc.contributor.authorSANTOS, M. C. dospt_BR
dc.contributor.authorZEN, S. dept_BR
dc.date.accessioned2020-01-17T19:50:52Z-
dc.date.available2020-01-17T19:50:52Z-
dc.date.created2019-12-16
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationCorumbá: Embrapa Pantanal, 2019.pt_BR
dc.identifier.issn1981-7215pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1116992-
dc.descriptionA partir da metodologia de Painel, foram definidas as características de uma fazenda típica de 10.000 hectares nos anos de 2009, 2011, 2014 e 2018, no município de Corumbá-MS. Como é um município grande, optou-se por centralizar a propriedade típica, na região do Pantanal, especialmente nos pantanais dos Paiaguás e da Nhecolândia. As reuniões foram todas realizadas junto ao Sindicato Rural de Corumbá (SRC). Por meio do Painel aplicado em anos distintos, traçou-se a evolução do perfil produtivo regional do Pantanal de Corumbá, ao longo dos últimos dez anos. A margem bruta (MB), calculada por meio da subtração do custo operacional efetivo (COE), da receita total (RT), ou seja MB = RT -COE, nos anos de 2009, 2011, 2014 e 2018, foi calculada em R$ 222.705,87; R$ 302.480,42; R$ 496.897,11 e R$ 775.651,57, respectivamente. A receita total pagou os custos efetivos (COE) dos sistemas de produção em todos os anos avaliados. Por outro lado, em nenhum dos anos avaliados a RT alcançou mais de 50 % do total da movimentação contábil da atividade, ou seja, não cobriu o custo operacional total (COT), que é o somatório dos custos efetivos totais (COE), das depreciações e o do custo de oportunidade. Nesse contexto, a receita consegue cobrir os custos efetivos da propriedade (COE) e também os custos com depreciação, o que possibilita a renovação das benfeitorias da propriedade. Entretanto, apesar desse fato indicar que a atividade é um investimento sustentável e lucrativo, no curto e no médio prazo, no longo prazo, há o risco de o produtor não conseguir remunerar o seu capital investido. O que poderia explicar a permanência dos produtores na atividade no Pantanal? Dois fatores podem, provavelmente, justificar a situação: o primeiro são as suas raízes históricas e motivações pessoais para continuar na região e na atividade. O segundo é que a valorização da terra compensa o custo de oportunidade do capital investido. Diante dessa segunda possibilidade, uma legislação muito restritiva, ao desestimular o mercado de terras, pode reduzir o interesse do pecuarista em continuar a se dedicar à atividade.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 140).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titlePecuária de cria no Pantanal: análise de sistemas modais.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2020-02-06T11:11:11Z
dc.subject.thesagroPecuáriapt_BR
dc.subject.thesagroSistema de Produçãopt_BR
dc.subject.thesagroAnálise Econômicapt_BR
dc.subject.nalthesaurusLivestock productionpt_BR
dc.subject.nalthesaurusEconomic factorspt_BR
dc.subject.nalthesaurusEconomic productivitypt_BR
dc.subject.nalthesaurusEconomic analysispt_BR
dc.format.extent228 p.pt_BR
riaa.ainfo.id1116992pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2020-02-06 -02:00:00
dc.contributor.institutionURBANO GOMES PINTO DE ABREU, CPAPpt_BR
dc.contributor.institutionTHIAGO BERNARDINO DE CARVALHO, CEPEA - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicadapt_BR
dc.contributor.institutionMARIANE CRESPOLINI DOS SANTOS, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimentopt_BR
dc.contributor.institutionSÉRGIO DE ZEN, ESALQ.pt_BR
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