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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLIRA-GUEDES, A. C.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, B. R. dept_BR
dc.contributor.authorRAMOS, M. S.pt_BR
dc.contributor.authorGUEDES, M. C.pt_BR
dc.date.accessioned2019-11-06T19:43:02Z-
dc.date.available2019-11-06T19:43:02Z-
dc.date.created2019-11-05
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationMacapá: Embrapa Amapá, 2019.pt_BR
dc.identifier.issnISSN 1517-4859pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1113911-
dc.descriptionEmbora haja uma ampla gama de Produtos Florestais Não Madeireiros (PFNM) na Amazônia, a variedade desses produtos, que pode ser explorada economicamente, é limitada. Isso porque vários desses produtos ainda não têm uso industrial, embora haja o uso tradicional e o reconhecido efeito no tratamento de inúmeras doenças pelos "povos da floresta". Assim, na maioria das vezes, a comercialização de grande parte dos PFNM explorados pelos amazônidas, fica restrita às próprias comunidades, porque as informações técnicas sobre esses produtos ainda são muito incipientes. Pouco se sabe sobre a ecologia dos PFNM e, quando se trata de padrões para comercialização e abastecimento da indústria de fármacos e cosméticos, as informações se tornam mais escassas ainda. No Amapá, comunidades extrativistas vêm se organizando com a intenção de trabalhar cada vez mais com o manejo dos recursos florestais, aumentando a escala de produção e a gama de produtos explorados. Algumas dessas comunidades vêm recebendo capacitação para aumentar a qualidade de seus produtos, principalmente em se tratando de óleos. Mas, embora essas comunidades apresentem óleos de qualidade, ainda assim esses produtos são transportados para os grandes centros do País, como São Paulo e Rio de Janeiro, para serem submetidos ao processo de refinamento. Em Macapá, a grande maioria das farmácias de manipulação adquire das empresas de São Paulo os óleos florestais usados para manipular inúmeros produtos cosméticos e farmacêuticos. Mesmo as farmácias que apenas comercializam produtos naturais, não os adquirem no Amapá. Isso ocorre porque o insumo farmacêutico, matéria-prima usada pelas farmácias, como os óleos, por exemplo, deve ser proveniente de uma empresa fornecedora cadastrada na Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), e a própria farmácia (de manipulação ou que apenas comercializa produtos naturais) também deve ser cadastrada na Anvisa. É essa instituição que promove o controle sanitário, o controle sobre a comercialização de produtos e o controle de fiscalização sobre os processamentos de produtos. Neste Documento foram reunidas informações para mostrar a importância dos PFNM para as indústrias de fármacos e de cosméticos, esclarecendo sobre a origem e a aquisição da matéria-prima, a oferta e a demanda dos produtos elaborados a partir destas, e as variações (de preço, embalagem, formas de controle de qualidade, etc.) de comercialização de um estabelecimento para o outro.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Amapá. Documentos, 104).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleComercialização de produtos florestais não madeireiros em farmácias de manipulação e de produtos naturais.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2019-12-10T11:11:11Z
dc.subject.thesagroProduto Florestalpt_BR
dc.subject.thesagroRecurso Naturalpt_BR
dc.subject.thesagroFator de Produçãopt_BR
dc.subject.thesagroComunidade Ruralpt_BR
dc.format.extent224 p.pt_BR
riaa.ainfo.id1113911pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-12-10 -02:00:00
dc.contributor.institutionANA CLAUDIA LIRA GUEDES, CPAF-AP; BRUNA ROCHA DE OLIVEIRA, MESTRANDA EM CIÊNCIAS DO SOLO-UFPR; MATEUS SANTANA RAMOS, ENGENHEIRO AMBIENTAL; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP.pt_BR
Aparece nas coleções:Série Documentos (CPAF-AP)

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