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dc.contributor.authorRODRIGUES, S. de M.pt_BR
dc.contributor.authorPOLTRONIERI, M. C.pt_BR
dc.contributor.authorLEMOS, O. F. dept_BR
dc.contributor.authorARAUJO, S. M. B.pt_BR
dc.contributor.authorBOTH, J. P. C. L.pt_BR
dc.date.accessioned2019-05-08T00:14:38Z-
dc.date.available2019-05-08T00:14:38Z-
dc.date.created2019-05-07
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1108805-
dc.descriptionCultivada de modo intensivo, a pimenteira-do-reino se adaptou muito bem às condições edafoclimáticas da região Norte do Brasil, principalmente quando cultivada em estacão de madeira. Esse tipo de tutor encarece o processo de instalação e ampliação dos pimentais, além de promover o corte de árvores da floresta fornecedora de madeira de lei. Como alternativa, desenvolveu-se o cultivo dessa espécie em tutor vivo, com uso de gliricídia (Gliricidia sepium L.), por favorecer o crescimento, o manejo e a condução das plantas de pimenteira-do-reino, além do tutor ser de fácil propagação e propiciar baixos custos de implantação dos pimentais. Entretanto, há necessidade especificamente de conhecer o comportamento de cultivares de pimenteira-do-reino cultivadas em gliricídia, visando à recomendação daquelas mais adaptadas e de interesse para o pipericultor. Nesse sentido, propôs-se avaliar o comportamento de cinco cultivares de pimenteira-do-reino em estacão de madeira de lei e em estacas de gliricídia quanto à mortalidade das mudas e produção por planta durante um período de 3 anos no município de Igarapé-Açu, Pará. Após o preparo da área, da introdução dos tutores e da adubação, foram plantadas 20 mudas de cada cultivar em cada tipo de tutor. Ao fim do primeiro ano, foi observado que a cultivar Uthirankotta apresentou menor mortalidade, enquanto no último ano a Kuthiravally mostrou a menor taxa quando cultivada em estacão. Em tutor vivo, as cultivares Uthirankotta e Kuthiravally detiveram as menores taxas de mortalidade no terceiro ano. A Uthirankotta teve comportamento mais adaptativo e maior produção nos dois tipos de tutores, principalmente em tutor vivo, enquanto a cultivar. Cingapura foi a menos produtiva em ambos os tutores. A Kuthiravally praticamente só apresentou produção no terceiro ano, sendo considerada a segunda mais produtiva em estacão. As pimenteiras, independentemente da cultivar, sob tutor morto, apresentaram melhor desenvolvimento inicial e maior produção nos 2 primeiros anos de cultivo, enquanto em tutor vivo, a partir do terceiro ano, as plantas mostram-se mais adaptadas e competitivas, tornando-se mais vantajoso em relação à produção e aspectos de vigor das plantas no sistema de cultivo com gliricídia.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 131).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTutorpt_BR
dc.subjectCultivarpt_BR
dc.titleAvaliação de cultivares de pimenteira-do-reino (Piper nigrum) em dois tipos de tutores no município de Igarapé-Açu, Pará.pt_BR
dc.typeFolhetospt_BR
dc.date.updated2019-05-08T00:14:38Z
dc.subject.thesagroPimenta do Reinopt_BR
dc.subject.thesagroPiper Nigrumpt_BR
dc.subject.thesagroGliricidiapt_BR
dc.format.extent220 p.pt_BR
riaa.ainfo.id1108805pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-05-07
dc.contributor.institutionSIMONE DE MIRANDA RODRIGUES, CPATU; MARLI COSTA POLTRONIERI, CPATU; ORIEL FILGUEIRA DE LEMOS, CPATU; SONIA MARIA BOTELHO ARAUJO, CPATU; JOAO PAULO CASTANHEIRA LIMA BOTH, CPATU.pt_BR
Appears in Collections:Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (CPATU)

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