Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1100032
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSALOMAO, A. N.
dc.contributor.authorSANTOS, I. R. I.
dc.date.accessioned2018-11-26T23:17:22Z-
dc.date.available2018-11-26T23:17:22Z-
dc.date.created2018-11-26
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationBrasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2018.
dc.identifier.urihttp://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1100032-
dc.descriptionAs espécies de fruteiras nativas, pelas variedades de sabores e funções nutracêuticas, têm importante apelo socioeconômico regional e nacional (Volpato et al., 2015; Maia, 2018). Sementes de muitas dessas espécies apresentam comportamento fisiológico ortodoxo, compatível com as condições convencionais para a conservação de germoplasma em longo prazo. Essas condições requerem sementes dessecadas a baixos teores de água (≤ 8%, com base na massa fresca) e tolerantes à temperatura de -20 °C (Salomão et al., 2015; Food Agriculture Organization of the United Nation, 2018). Contudo, há espécies de fruteiras nativas que possuem sementes recalcitrantes, as quais, via de regra, não toleram desidratação abaixo de 20% de umidade e são extremamente sensíveis às temperaturas subzero. Outras espécies possuem sementes classificadas como intermediárias, pois toleram desidratação para teores de água relativamente baixos (≥ 12%, com base na massa fresca), porém sofrem danos irreversíveis quando expostas às temperaturas subzero. Assim, as alternativas para a conservação ex situ do germoplasma dessas espécies restringem-se em mantê-las a campo em coleções e bancos ativos de germoplasma, armazenar suas sementes por curtos períodos de tempo (até 12 meses, com perdas expressivas de viabilidade) em baixas temperaturas (5 °C a 15 °C) e manter seus explantes em condições de crescimento mínimo in vitro (Salomão, Santos, 2000; Salomao, et al., 2015; Santos, Salomão, 2007). Além disso, o extrativismo ainda é a atividade predominante para a obtenção e utilização da maioria das espécies de fruteiras nativas. A garantia de manutenção da variabilidade genética dessas espécies para usos atuais e futuros somente será possível por meio da conservação de seu germoplasma. A criopreservação tem sido proposta como método eficiente, econômico e seguro para a conservação de espécies de planta que, via de regra, não estão fisiologicamente capacitadas para permanecerem viáveis em banco de germoplasma convencional, -18 °C ou -20 °C (Jenderek; Reed, 2017). Estudos realizados nas últimas décadas resultaram em grande avanço na criopreservação de células e sistemas vegetais. Porém, a diversidade de espécies de plantas tropicais e de respostas entre as diferentes espécies, ou mesmo entre diferentes tecidos de uma mesma espécie, dificultam a generalização e o desenvolvimento de um protocolo de caráter universal (Reed, 2017; Vollmer et al., 2017). No entanto, existem abordagens técnicas baseadas na vitrificação (dessecação seguida de congelamento rápido) que podem ser utilizadas para melhorar a eficiência e aumentar a aplicabilidade da criopreservação para a conservação de germoplasma de espécies vegetais (Zeliang; Pattanayak, 2012). O objetivo desse documento é divulgar as informações concernentes às técnicas de criopreservação de algumas espécies de fruteiras nativas que ocorrem em todos os biomas do território nacional.
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 361)
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFruteira
dc.subjectVariabilidade genética
dc.titleCriopreservação de germoplasma de espécies frutíferas nativas.
dc.typeFolhetos
dc.date.updated2019-01-14T11:11:11Zpt_BR
dc.format.extent226
riaa.ainfo.id1100032
riaa.ainfo.lastupdate2019-01-14 -02:00:00
dc.contributor.institutionANTONIETA NASSIF SALOMAO, Cenargen; IZULME RITA IMACULADA SANTOS, Cenargen.
Aparece nas coleções:Série Documentos (CENARGEN)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DOC361.nov..pdf9,49 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace